O texto que se segue é uma resposta à uma mensagem postada em um grupo de whatsapp. Este grupo possui, dentre seus membros, desigrejados que desprezam a Lei a todo e qualquer custo sem diferenciar seus aspectos. Usaram a passagem onde Paulo usa, como figura, Hagar e Sara, como "prova" do seu pensamento de Graça x Lei. De que a Lei foi COMPLETAMENTE ABOLIDA e de que nos resta apenas a graça.
Segue a resposta.
Ops... A figura de escrava x livre é uma figura que Paulo faz uso para exemplificar a Lei. Mas que Lei? A de Moisés? A que veio séculos mais tarde após Abraão?
A lei expressa é a lei, genericamente falando? Ou se trata de uma lei específica em aspectos específicos para fins específicos? Essas nuances da Lei não podem ser ignoradas. Há nitidez expressa na descrição dessas nuances da Lei, mesmo que não houvessem termos técnicos na época para diferenciá-las. É justamente aí que recaiu o erro e o pecado dos fariseus pois, para eles, a lei era uma coisa só e tudo se aplicava civilmente e apenas à Israel como nação. Eles não enxergavam essas diferenças entre uma lei e outra, entre um aspecto e outro. Foi exatamente aí que Cristo lhes mostrou a essência do erro no texto das "sete antíteses" onde usa a expressão "ouvistes o que foi dito pelos antigos... Eu porém vos digo". A ideia não é confronto com a Lei mas confronto com o entendimento parcial que os fariseus tinham da Lei, não discernindo nelas suas aplicações em três dimensões distintas. Jesus mostrou que a lei não tinha apenas de aplicação civil, era muito mais que isso, era espiritual também. É diante dessa mesma questão que Paulo não apenas fala no contexto de Gálatas 4, mas de TODA A CARTA.
Paulo começa em 1.10 distoando em não ser escravo de homens mas "escravo de Cristo". Pergunto, escravo de Cristo, como assim? Ele não é livre? Servo, escravo não vive debaixo de um Senhor que possui suas regras e valores? Bem, guarde essa pergunta.
Ele ainda diz que esse status de servo de Cristo ele o recebeu por meio do evangelho revelado por Jesus 1.12.
Ele ainda fala de seu passado no judaísmo e de como era "zeloso na tradição de seus antepassados" TRADIÇÃO. V1.14.
Após isso, ele faz um relato histórico, inclusive afirmando que esteve com o APOSTOLO TIAGO, IRMAO DO SENHOR, o mesmo que escreveu a Epístola que leva seu nome. Aqui é um testemunho sobre a origem de Tiago, una isso ao que Paulo tbm diz na carta aos Efésios 2.20-21 falando do fundamento da igreja primitiva.
Continuando com Gálatas. Nesse relato histórico, Paulo fala do constrangimento de Tito em ter de cumprir a Lei devido a falsos irmãos que procuravam um pretexto para lhes fazer mal. Mas que Lei? Que tipo de lei? Era um ritual, o da circuncisão.
Paulo prossegue contando como os outros apóstolos lhe aceitaram como apóstolo.
Segue contando acerca da dissimulação de Pedro em determinada ocasião, por ele ter temido os judeus. É nesse episódio ele ratifica o que já era conhecido e ensinado desde o AT, de que ninguém, nunca foi, justificado por obras da Lei, nem no NT nem no AT. Por isso já exclamava o salmista: *Salmos 6:4 Volta-te, SENHOR, e livra a minha alma; salva-me por tua graça.*
E, nesse mesmo raciocínio segue até o final do capítulo 2.
No capítulo 3 Paulo continua desenvolvendo seu raciocínio perante os Gálatas que estavam buscando aquilo que nem os crentes do AT criam, apenas os judeus insensatos como os fariseus que não enxergavam que a lei nunca se tratou de mera aparência. E de que a salvação SEMPRE foi pela graça. No AT, criam nos méritos do Messias que viria, no NT crendo nos méritos do Messias que já veio. AT e NT se unem com o foco nos méritos de Cristo.
Aqui, Paulo começa usar Abraão como exemplo em 3.6 quando já, naquele tempo, o evangelho lhe foi anunciado. Ele creu antes que houvesse sido enviada a Lei Mosaica e isso "lhe foi imputado para a justiça".
E no versículo 9, Paulo une todos os crentes como sendo aqueles que tivessem a mesma fé dele.
Por isso a imprecação: *Gálatas 3:10 Todos quantos, pois, são das obras da lei estão debaixo de maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas escritas no Livro da lei, para praticá-las.* Por isso nenhuma alma, em tempo algum, foi salva por ter praticado a lei, isso é e sempre foi impossível desde a queda em Gênesis. Por isso o salmista não cria que poderia cumprir a Lei na sua integralidade e ser salvo, antes cria somente na salvação pela graça. E, Paulo segue esse argumento até o vs 14, onde expõe que, desde antes da Lei, como Abraão, todos sempre foram salvos pela fé em Cristo. Por isso ele argumenta que a Lei vinda por Moisés não invalidou a promessa da graça, pelo "DESCENDENTE" que ele identificou como sendo Cristo.
A partir desse ponto, 3.19, Paulo mostra para o que a Lei foi dada por meio de Moisés. Ele diz que a Lei foi "adicionada" que em seu significado quer dizer que ela foi JUNTADA em outra coisa como uma companhia devido ao pecado. Ou por causa do pecado. Por isso ele afirma ainda mais: *Galatas 3:21 É, porventura, a lei contrária às promessas de Deus? De modo nenhum! Porque, se fosse promulgada uma lei que pudesse dar vida, a justiça, na verdade, seria procedente de lei.* E de que promessas são essas que ele fala aqui? As mesmas que, anteriormente, ele diz sobre a salvação pela graça por meio da de em Cristo, em 3.16. Mas, aqui ele mostra a razão da Lei entregue a Moisés da qual ele começou a dizer no versículo 19. *Galatas 3:22 Mas a Escritura encerrou tudo sob o pecado, para que, mediante a fé em Jesus Cristo, fosse a promessa concedida aos que crêem.* Paulo não está se referindo a uma condição apenas da igreja neo testamentária, ele fala desde a entrega da Lei por Moisés. Ele fala da Lei para deixar evidente que todos, em todo lugar e tempo desde a queda, estamos debaixo do pecado. E o que isso tem a ver com as leis que, na prática, só serviram à nação de Israel, como as leis de aplicações civis apenas, oud as leis de aplicações culticas daquele tempo como os rituais, sacrifícios e mediações humanas de perdão por meio de um sacerdote? Absolutamente NADA!
Então, Paulo mostra que, pelo fato de a Lei, não toda, (tira-se leis que se aplicavam especialmente à Israel enquanto nação e as leis que só foram aplicáveis com respeito ao culto daquele tempo) mas ele fala da Lei que mostra a realidade do pecado na vida do ser humano. Sobre esta lei, ele diz: *"Galatas 3:24 De maneira que a lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados por fé."* Duas coisas. A primeira já era vista antes mesmo da promulgação da Lei por Moisés, a justificação sempre foi pela fé e pela fé somente. O apóstolo citou Abraão como exemplo disso. A graça é, não somente anterior à Lei, mas a sobrepõe. E, sobrepor não é no sentido de anular, mas no sentido aplicado por Paulo *"nos serviu de aio...". Aio, é a palavra grega para PEDAGOGO, Que serve de guia, instrutor. A lei nos serviu de guia, professora, para nos conduzir a Cristo. Volto a frisar, Paulo não está falando de Lei no sentido amplo, genérico, incluindo rituais e ética civil, mas fala daquela que "encerrou... sob o pecado" mostrou o pecado, tornou o pecado evidente. É disso que o mesmo apóstolo fala em Romanos7. "...eu não teria conhecido o pecado se a Lei não tivera dito, não cobiçarás...". Conhecendo o que é e vendo, irrevogavelmente, o pecado na própria vida, não há escapatória, a Lei nos conduz à crer somente em Cristo para salvação... E nos faz ansiar como o salmista: "salva-me por tua graça". Por isso não permanecemos mais debaixo do peso condenatório da lei que expõe a culpa, justamente o que, aquele que não se ver livre dela, no juízo ouvirá: "apartai-vos de mim os que práticais a iniquidade". Ali não importará qual a posição, ou a própria falta de reconhecimento do pecado, a condenação é certa e muitos ali serão condenados tendo passado a vida toda sem reconhecer sua própria condição diante de Deus. Mas se espantarao, pois acharam que toda a vida estavam cultuando, profetizando, falando em línguas como se tais coisas fossem expressão do culto verdadeiro.
Paulo continua e em 3.28 ele mostra algo que não tem nada a ver com igualitarismo sacerdotal ou de dons, mas fala que todos os que estão debaixo da cruz, igualmente serão salvos, não importa origem ou sexo.
Então entre a figura, novamente, de Abraão no capítulo 4. E, retoma, novamente, a figura de servos, escravos e senhores que ele fez no início da carta. Ele mostra o aspecto impositivo da Lei através da figura do tutor. Mas, de novo? Da lei num aspecto universal, e atemporal ou daquelas leis com aplicabilidades distintas em um tempo e etinia específicas? Então, ele mostra que tendo vindo Cristo não se está mais debaixo da Lei como um escravo, mas que atingiu o status de filho. Na prática, como isso funciona? Por que somos filhos não existem regras? Não existem ordens? Tudo está liberado? Convenhamos, só os hipócritas como os fariseus acreditam numa coisa dessas. Pois, certamente, nenhum deles aceitaria um filho , literalmente, desregrado, ou seja , sem regras. Levando isso à figura da esposa da qual Paulo fiz ser uma figura da igreja. Qual esposo, em sua sã consciência, aceitaria uma noiva desmedida, desregrada, imprudente, despudorada? Certamente nenhum, Cristo como O SANTO, definitivamente também não.
Voltando ao texto de Gálatas. Paulo ainda no início do capítulo 4 fala da transitoriedade da lei. Mas ele não fala de qualquer aspecto da lei, ele aplica um exemplo claro do que ele está dizendo. *Galatas 4:10 Guardais dias, e meses, e tempos, e anos.* Isso é um nítido exemplo da aplicabilidade cerimonial da Lei. Então, Paulo fala de sua condição de doença física e do amor que os Gálatas nutriam por ele. E o faz isso apelando aos seus primeiros leitores daquela carta, para que eles não dessem ouvidos àqueles que os pressionavam a voltar aos rudimentos, aos ritos, às cerimônias da lei. E é nesse contexto que Paulo passa a usar a figura de Sara e Hagar. A lei aqui foi exemplar e nítida em que a figura da escrava e da liberta foram usadas, das cerimônias, dos rituais.
A bíblia distingue três aspectos da lei:
* Ela é espiritual. Rom7:14 Porque bem sabemos que a lei é espiritual; eu, todavia, sou carnal, vendido à escravidão do pecado. E nesse contexto de Romanos Paulo usa como exemplo para representar a espiritualidade da a cobiça, que é parte do Decálogo.
* A lei possui outro aspecto, é cerimonial. Numbers 9:14 Se um estrangeiro habitar entre vós e também celebrar a Páscoa ao SENHOR, segundo o estatuto da Páscoa e segundo o seu rito, assim a celebrará; um só estatuto haverá para vós outros, tanto para o estrangeiro como para o natural da terra. RITO é ritual, algo físico, palpável. Não se trata de algo espiritual como aquilo que Paulo aponta em Romanos.
* Mas também possuía um aspecto civil. Um exemplo é *“Quem ferir alguém, de modo que este morra, certamente será morto. Porém, se não lhe armou cilada, mas Deus lho permitiu cair nas mãos, designarei um lugar para onde ele fugirá. Se alguém, porém, vier premeditadamente contra o seu próximo para matá-lo à traição, até mesmo do meu altar o tirarás, para que morra.”*
(Êxodo 21:12–14)
É uma lei de Natureza civil: Trata-se de um caso jurídico, uma norma de direito penal e processual, que prevê distinção entre homicídio doloso e culposo, punição e direito de refúgio. Sua aplicação era civil: Essa lei regulava o funcionamento da justiça entre cidadãos, e não o culto religioso ou uma cerimônia.
Desta maneira, Paulo, em Gálatas, está mostrando que a escravidão da lei na qual era necessário um sacerdote entrar no Santo dos Santos a fim de obter perdão, ou de haver cerimônias e rituais que apontassem para Cristo, ou de haver regras teocráticas impostas a uma nação como lei civil, tais coisas não são próprias de uma igreja compostas por cidadãos de "todas as nações" é a promessa feita a Abraão: "... Em ti serão benditas todas as nações...".
Paulo caminha para o desfecho. " Foi para a liberdade que Cristo vos chamou...". Liberdade de quê? Da lei que é espiritual e aponta o pecado, ou para a lei que restringia o culto, a adoração a uma nação? E novamente Paulo usa a figura da circuncisão, e o que é a circuncisão senão um outro exemplo de lei ritual, cerimonial? Quem assim ouvisse aos judaizantes que infernizavam a igreja da Galácia, estariam abandonando a Cristo, "...da graça decaistes...".
Mas Paulo não para nesse argumento que ele estende até o versículo 12.
Ele trás peso ao argumento da liberdade cultica em Cristo e restringe a mesma liberdade da qual ele afirmou anteriormente dizendo: Galatians 5:13 A liberdade é limitada pelo amor
Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não useis da liberdade para dar ocasião à carne; sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor.... E conduz seu pensamento no relacionamento mostrando aquele mesmo aspecto em que Cristo resumiu a segunda parte do Decálogo, a aplicabilidade da lei , espiritual, no amor ao próximo, do quinto ao décimo mandamento, ele diz: *Galatas 5:14 Porque toda a lei se cumpre em um só preceito, a saber: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.*
E exorta para que vivam uma vida santa, uma vida, de fato, espiritual, qdo afirma: *Galatas 5:16 Digo, porém: andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne.*
E o versículo 17 aponta para a prática da lei espiritual como fruto do espírito, ou seja, como resultado de uma vida que já nasceu de novo. Ele diz:
*Galatas 5:17 Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer.* "Não façais o que seja... do vosso querer" traduz exatamente o pecado que habita no homem e ao invés dele ouvir a voz do Espírito, ele ouve a voz do próprio querer e torna a prática do pecado evidente em sua vida.
Paulo toma aqui seu próprio argumento que ele usa na carta aos Romanos. Ele diz: *Galatad 5:18 Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais sob a lei.* Ele fala da lei, mas não fala da lei espiritual conforme o Decálogo, ele fala da "lei do pecado" "da Lei da carne" é exatamente o mesmo argumento que ele diz em *Romanos 7:21-23 Então, ao querer fazer o bem, encontro a lei de que o mal reside em mim. Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo, nos meus membros, outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros.*
Por isso, em Gálatas o verso 19 ele já começa dizendo: "as obras da carne são...". E, aqui segue uma lista de exemplos de pecados que estão na mesmíssima categoria do Decálogo e todos eles depreendem do Decálogo.
1º Mandamento — “Não terás outros deuses diante de mim.”
Relacionados: Idolatria, feitiçarias
• Idolatria: adorar ou confiar em algo além de Deus.
• Feitiçarias: tentativa de manipular o espiritual sem depender do Senhor, confiando em forças ou poderes estranhos a Deus
2º Mandamento — “Não farás para ti imagem de escultura...”
Relacionados: Idolatria, feitiçarias (práticas de culto pagão)
• A idolatria frequentemente se manifesta por meio de imagens ou rituais proibidos.
• A feitiçaria também envolve culto ilícito a falsos deuses.
3º Mandamento — “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão.”
Relacionados: Feitiçarias, discórdias religiosas, facções (no contexto espiritual)
• Feitiçarias e falsos cultos profanam o nome de Deus ao atribuir-lhe poderes ou intenções estranhas.
• Facções religiosas também podem usar o nome de Deus em vão para justificar divisões.
4º Mandamento — “Lembra-te do dia de sábado para o santificar.”
Relacionados: Glutonarias, bebedices, dissoluções
• O desprezo pelo descanso santo e pela adoração reverente reflete-se na entrega ao prazer carnal e à falta de moderação.
5º Mandamento — “Honra teu pai e tua mãe.”
Relacionados: Inimizades, discórdias, iras, porfias (contendas)
• A quebra da autoridade e respeito começa no lar e se expressa em rebeldia e conflitos sociais.
• Tais atitudes violam o princípio de honra e submissão ordenado por Deus.
6º Mandamento — “Não matarás.”
Relacionados: Inimizades, iras, dissensões, facções, invejas
• Cristo ensinou que o ódio e a ira já são uma forma de assassinato do coração (Mt 5:21–22).
• Invejas e dissensões são sementes do homicídio espiritual e moral.
7º Mandamento — “Não adulterarás.”
Relacionados: Prostituição, impureza, lascívia
• Pecados de natureza sexual, contrários à pureza e fidelidade estabelecidas por Deus para o matrimônio.
• Lascívia inclui toda conduta indecente e libertina.
8º Mandamento — “Não furtarás.”
Relacionados: Invejas, facções (busca egoísta de posse ou poder)
• A inveja conduz ao desejo de tomar o que é do outro.
• Facções e divisões frequentemente têm motivações de ganho, status ou controle indevido.
9º Mandamento — “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.”
Relacionados: Discórdias, porfias, facções
• A mentira, a calúnia e o espírito de contenda distorcem a verdade e minam a comunhão.
• Falsos testemunhos são causas diretas de divisões e brigas.
10º Mandamento — “Não cobiçarás...”
Relacionados: Invejas, ciúmes, glutonarias, bebedices
• Cobiça é o desejo desordenado de possuir ou desfrutar o que pertence a outro.
• Ciúmes e invejas são expressões diretas da cobiça interior.
• Glutonaria e bebedice revelam cobiça pelos prazeres do corpo.
Mas ele apresenta um contraste mostrando o fruto do Espírito, que assim como o pecado, se expressa e se vêem na esfera PRÁTICA da vida.
Os que são de Cristo, negam a carne, negam praticar o pecado através de seus corpos pois sabem que a lei , como diz Paulo, é espiritual, pois ela mostra que a raiz do pecado que aflora n carne, é a raiz espiritual do mal que o homem passou a conhecer, na própria carne, qdo comeu do fruto em Gênesis. Por isso o resultado de sua queda espiritual naquele diz, sua morte espiritual, tem efeitos carnais, e dos quais todos somos herdeiros: "... Retornamos ao pó...".
Assim Paulo prossegue para as admoestações finais.
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