sábado, 21 de novembro de 2015

O cristão e a teologia do “eu”.


    Já se tornou comum na América Latina, local onde a Teologia da Libertação é amplamente aceita e difundida por inúmeros setores da sociedade como algo benéfico para ela e sendo essa uma sociedade  oprimida: dos pobres, dos negros, das mulheres e dos homossexuais.  Na terra tupiniquim essa teologia caiu como uma luva.                 Várias placas abraçaram essa teologia, de modo que hoje, ser cristão aqui é algo tão banal quanto dizer que no Brasil tem muito brasileiro.  O cristão pode se dizer do espírita kardecista, espírita de terreiro, católico, evangélico (não importa se judaizante, membro de seita, pentecostal, neopentecostal, tradicional ou reformado).

Há algum tempo  conhecia a linha de pensamento de Augusto. Ao presenciar um debate nas redes sociais sobre seu cristianismo, e alguns defendendo suas ideologias,  percebi o quanto cristãos têm se envolvido com sua(s) tese(s). Ler sua entrevista à Ultimato foi o que impulsionou a escrita deste artigo.  Duas questões me vieram a mente: Augusto Cury, cristão? Ultimato divulgando Augusto Cury? Uma vez que o termo cristão diz respeito a alguém tão genérico nesses dias, ok, Cury é cristão. E da mesma forma a Ultimato tem todo o direito de publicá-lo e fazê-lo ainda mais notório.

No entanto, podemos qualificar esse cristianismo de Cury através de suas premissas. Como minha intenção é escrever este artigo direcionado a cristãos reformados não vou me deter em explicações das premissas básicas dessa teologia. Mesmo assim, se algum leitor necessitar de maiores esclarecimentos, terei prazer em fornecê-los.

Em sua resposta à primeira pergunta, Cury conclui que transtornos psicológicos são causados por fatores físicos, emocionais, descontrole da mente, traumas, perdas, sofrimento por antecipação, conflitos familiares. Esse tipo de análise é justamente o que se espera de um médico. Alguém que de fato não tem conhecimento de causa teológica, bíblica, espiritual. O problema da raça humana começa em Gênesis quando Adão quebra o pacto. Os problemas decorrentes deste ato, sejam físicos, psíquicos, familiares, etc. são de origem espiritual, tão somente.  Tratar destes problemas com chazinho, remédios, técnicas budistas ou de controle da mente (que aliás em essência são a mesma coisa), podem trazer melhoras? Claro que sim. Se não trouxessem não existiriam tantas pessoas fazendo uso delas. A questão é: resolve o problema do homem? Absolutamente NÃO! Não se resolve o Problema Espiritual do homem destas maneiras. Paulo ao escrever aos coríntios afirma:  “Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente ( 1 Coríntios 2:14). Não é definido aqui no texto que este homem espiritual, diz respeito a qualquer homem que se julgue espiritual, religioso ou qualquer outro título que empunhe para si mesmo. Este título deve ser analisado dentro do contexto bíblico como um todo. Diz respeito ao homem convertido de fato.

 Para alguém que se diz cristão, me estranha o fato de Cury destacar em sua entrevista que ele doou o método freemind (mente livre? De que?). Me lembrou muito a oração do fariseu que orava de si para si mesmo e se  furtou ao direito de exercer humildade cristã (Mateus 6.3). Mas segundo a era do marketing, qual o problema de um pouco da autopromoção?

A segunda pergunta é fantástica: “2. Muitos relacionam a religião com fanatismo e, consequentemente, com desequilíbrios emocionais e mentais. Que contribuições o Cristianismo poderia dar para nossa saúde mental e emocional?”  Cury: “O fanatismo, o radicalismo, a rigidez, a necessidade neurótica de estar sempre certo, são sintomas de doenças psíquicas. Se as religiões e as ciências humanas tivessem estudados as ferramentas psicológicas que Jesus utilizou na educação da emoção dos seus alunos ou discípulos, a humanidade não seria a mesma.” 

Em primeira mão pensei se a resposta com respeito ao fanatismo... e a necessidade de sempre estar certo foi uma resposta de autoanálise. Mas fiquei me perguntando se os verdadeiros cristãos que leram esta entrevista prestaram a atenção ao que foi dito aqui. Na pergunta a revista se refere ao cristianismo, na resposta Cury enfatiza que “as religiões” deveriam abraçar técnicas (ferramentas) que Jesus usou. Ora, isso é nada menos que ecumenismo.  Todos os caminhos levam a Deus? Esta é a conclusão final com esse pensamento malévolo. Não existe uma só religião no mundo que pregue o reconhecimento de Cristo como Senhor (sem paralelos) e a necessidade  arrependimento (metanóia-abandono)  dos pecados, e a declaração solene por meio da fé recebida de forma exclusiva do próprio Deus (dom de Deus), de que Ele ressuscitou a Cristo de entre os mortos. Sem a expressa posição, reconhecimento e confissão não há salvação independentemente da cor de sua bandeira.

Certamente uma leitura parcial e subjetiva dos atos de Jesus Cristo levam à comoção e ao engano sobre o que de fato vem a ser fanatismo, radicalismo, ou mesmo ser acusado de ser um bitolado. Primeiramente vamos à justificativa filológica dos apelidos: radicais e fundamentalistas. A palavra “radical” vem de raiz. Em outras palavras o sujeito chamado de radical está sendo comparado ao sujeito que tem raízes. O sentido da palavra radical não é aquele sentido usado pela mocidade de nossos dias para expressar que alguém é super legal, ele faz coisas incríveis. Pois quando querem dizer isso, eles dizem: Vejam o fulano, ele é radical. Não é esse o sentido da palavra que usamos aqui. Da mesma forma o fundamentalista é aquele que tem fundamento. Desta forma os dois apelidos podem ser usados para expressar a mesma coisa, pois o sujeito radical ou fundamentalista é aquele que se se fundamenta, ou está enraizado em uma ideia, em uma crença no caso dos crentes. Quanto ao termo bitolado este só pode ser usado para aqueles que não possuem argumento para suas ações, palavras ou pensamentos. Em outras palavras, fazem por que fazem, mas não sabem o motivo que as levou para se comportarem daquela forma e quando arguidos seus argumentos são evasivos e não possuem fundamento, não possuem raiz. Por isso, daqui por diante estarei usando as palavras radicalismo e fundamentalismo como sinônimas.

 Assim sendo, se você é uma pessoa que se diz crente, mas suas respostas são do tipo: por que gosto... por que me identifiquei... por que eu acho Jesus Cristo um cara legal... por que eu gostei da mensagem do evangelho...por que eu gosto do culto da igreja tal... por que idolatria é pecado... Apesar de algumas delas serem dadas na mais pura sinceridade e tiradas da própria Bíblia, nenhuma delas pode servir para responder à pergunta do motivo que te levou a ser crente. Todas estas respostas não possuem qualquer fundamento firme, é puro sentimentalismo e a sua religião é vã.

 Quando o salmista no capítulo 1 fala do justo ele o faz contrastando com o ímpio. V.3 “Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem-sucedido.4 Os ímpios não são assim; são, porém, como a palha que o vento dispersa.” Ele compara o justo com a árvore plantada junto às correntes de águas. Este justo é comparado com aquilo que tem raiz, que se alimenta sempre. Ao contrário ele também compara o ímpio com a palha que o vento dispersa, ou a leva para onde quer, ou seja, não tem raízes. Para o ímpio ou para o crente relapso é fácil acusar o verdadeiro crente de radical, pois eles mesmos não têm raízes. Quando o ímpio, ou o falso crente acusa o verdadeiro crente de radical, ou fundamentalista ele está fazendo o que a Psicologia chama de transferência. Projeta seu defeito de não ter a Bíblia de fato como regra de fé e prática, mas a psicologia ou outra ciência qualquer, acusando o crente de ser fundamentalista, pois ele lê a  psicologia, ou qualquer outra ciência  com os óculos da bíblia, pois seu fundamento (fundamentalista), sua raiz (radical), é a Bíblia e nada mais. O acusador transfere seu defeito para o outro e o acusa. O defeito do não crente é exatamente o fato de não ter raízes de não ter fundamento e olha para aquele que tem e para não ficar por baixo transforma o radical, o fundamento como algo ruim, o que não é.

O ímpio ou o falso crente se sente como aquele que de fato não tem raízes, sua mente luta todos os dias para ser livre (freemind). Mas a Palavra nos convoca a sermos escravos, escravos de Cristo. De modo que não há liberdade alguma na raça humana. Por que se de outro modo for, se não se é escravo de Cristo, ainda se permanece como escravo dos próprios pecados. (Rm 6.6; 6.17; 6.20 ; Tt 3.3; 2 Pe 2.19x I Co 6.20;  2 Co 10.5, 23).  

A ferramenta escolar é redundante e ineficaz, uma vez que o que de fato é causador de todas as mazelas humanas não está sendo tratado, o pecado. Sem o tratamento adequado tudo se torna apenas paliativo. É como se o homem que depois de adulto ainda, como criança, não retém sua urina na cama à noite. Levado por um longo  tratamento psicológico, não resolve a questão, mas passa a sentir muito orgulho do que faz. No final das contas os tratamentos psicoemocionais sem o tratamento espiritual, biblicamente são o maior engodo da história. Tratam das consequências, mas não do mal enraizado. Mas fazer o que? Precisa-se justificar a venda de livros e as consultas, e sem falar nos anos de pesquisa e desenvolvimento científico.

 “Muitos religiosos fundamentalistas cometeram atrocidades em nome de Cristo, feriram, excluíram, mataram. Enfim, criaram um Cristo a imagem e semelhança da sua vaidade. Se de fato conhecessem o homem que dividiu a história, a humanidade não seria manchada de sangue, violência e hipocrisia ao longo das eras. Jesus foi “o poeta da generosidade” e da inclusão social. Investiu tudo o que tinha nos que pouco tinham. Nunca pressionou ninguém a segui-lo. Não queria mentes adestradas, mas mentes livres que o amasse o seguisse espontaneamente.”  

Aqui na própria resposta, à pergunta sobre qual a contribuição da psiquiatria para o conhecimento bíblico encontramos a negação da própria resposta: NADA. Na resposta encontra-se um desserviço à leitura da Escritura. A leitura da Bíblia é algo bem amplo, todos devem ter acesso à ela. Mas daí a criar doutrinas e interpretações, essa é outra questão.

Por que uma única Bíblia e tantas religiões e denominações?

Esta é uma resposta ao mesmo tempo simples e complicada. É simples porque tudo gira em torno da hermenêutica (ciência que define os pressupostos para interpretação) usada para interpretação dos textos bíblicos. Cada religião, e por sua vez cada denominação dentro delas, usa um método de hermenêutica particular de interpretação. E se torna complicada porque podemos destrinchar cada seguimento hermenêutico a fim de entender o que acontece, como aconteceu e acontecerá para o surgimento de tantas denominações.

Para que possamos olhar a hermenêutica individual de cada segmento, primeiramente devemos destacar diversos ângulos de como a Bíblia pode ser encarada.

·         Podemos olhar para ela como um livro qualquer, perceber nela alguns belos cânticos, um monte de estórias interessantes e quiçá algumas poesias e meros ensinamentos morais, até mesmo acadêmicos/científicos;

·         podemos olhar como se ela fosse o reflexo dos pensamentos religiosos de um povo antigo;

·         você pode pensar que a Bíblia contém  algumas mensagens de Deus e descartar aquelas que não forem de sua conveniência;  

·         você pode não definir que se trata de uma revelação progressiva e se perder em um emaranhado de pensamentos religiosos de diversos grupos neotestamentários;

·         pode também conceituar a bíblia crendo que há um grande número de mitos, e que o trabalho do pregador é extrair estes mitos para ter uma mensagem pura;

·         ou você pode considerar que a Bíblia é uma fonte de autoridade, revelada por Deus, mas colocar paralelas outras fontes de revelação, igualmente ou superiores a ela.

·         ainda você pode considerar que a Bíblia é uma fonte de autoridade revelada por Deus e que nada, nem ninguém possa substituir, suprimir, ou até mesmo igualar a sua autoridade e que ela é suficiente em si mesma.

Para entendermos melhor vamos dividir as religiões que aceitam a Bíblia como sendo a verdade de Deus revelada aos homens em três grupos maiores que são a Igreja Católica (I.C.A.R.), a Igreja Evangélica Pentecostal com suas diversas denominações, que será analisada juntamente com a Neopentecostal também com suas denominações e a Igreja Reformada (igrejas oriundas da reforma do século XVI) idem. Os outros grupos que não aceitam a Palavra como fonte de autoridade revelada por Deus, de cara, serão descartados, pois não é nosso propósito elucidá-los aqui.

A I.C.A.R. tem em sua base hermenêutica o princípio de que a tradição da igreja tem valor igual ou superior às Escrituras (Bíblia); bem como a palavra do papa que é entendida como sendo autoritativa e equivalente também à escritura. Assim sendo, podemos entender como pode acontecer de existir práticas estranhas à Palavra de Deus dentro da igreja católica como, por exemplo, a veneração aos santos e o uso de imagens de escultura que são doutrinas baseadas em livros tradicionalmente históricos, contudo não inspirados, que são os livros apócrifos acrescidos a Bíblia no concilio de Trento há apenas cinco séculos atrás. Até então, estes livros eram considerados apenas históricos, enquanto  os livros inspirados fazem parte do cânon bíblico desde o final do segundo século para o Novo Testamento e de, pelo menos, cinco séculos antes de Cristo para os últimos livros do Antigo Testamento, e de mais de vinte séculos para os primeiros escritos. Pois estas práticas se relacionam com a tradição destes livros históricos e não com a Bíblia, causando assim um choque de idéias entre o campo da tradição e o campo da revelação (Bíblia). (Gálatas 1.6)

As igrejas pentecostais e neopentecostais se aproximam bastante em sua hermenêutica. Crêem que a Bíblia é a Palavra revelada de Deus e que deve ser a nossa regra de fé e prática. Mas ambas colocam a experiência espiritual de cada indivíduo como parte desta revelação de Deus, como regra de fé e prática para serem seguidas e praticadas. Aqui neste ponto há um divórcio entre as duas. As pentecostais chegam ao máximo de igualar a experiência (pragmatismo) à revelação em autoridade; e as neopentecostais colocam o pragmatismo acima da autoridade da Revelação Escrita. É evidente que se questionados por esta ótica a negação será inevitável, mas na prática é exatamente o que acontece. (Mateus 24.24; 2 Pedro 2.1)

Em situações vividas por membros destas igrejas, mesmo que seja algo regido única e exclusivamente pela emoção, o que é cem por cento dos casos, são colocados como verdades espirituais vívidas, válidas e com o mesmo peso de autoridade da Palavra ou acima dela.   (Gálatas 1.8)

Com base na chamada “sensibilidade” do crente (cretino) ele pode desencadear uma nova religião, ou uma nova denominação fundamentado não na Palavra, mas na sua experiência pessoal, na sua visão pessoal da Escritura. Ou seja, as igrejas neopentecostais e as pentecostais estão calcadas no subjetivismo em parceria com a Palavra, se é que isso seja possível. Contudo, a Palavra de Deus é clara quando afirma que o coração e desígnio do homem são totalmente corrompidos pelo pecado (Jeremias 17.9).

Como confiar em uma hermenêutica corrompida pelo pecado do homem?  O que acontece é que vemos que o universo de denominações pentecostais e neopentecostais é tão grande quanto o número de indivíduos que as fundaram baseados em suas experiências pessoais. É uma discrepância tão absurda quanto à hermenêutica da igreja Católica. Na verdade, tanto aquela como essas inserem significados e interpretações estranhos à Escritura como um todo. Uma iguala ou sobrepõe a tradição à Escritura, enquanto as outras igualam ou sobrepõem a experiência pessoal à Escritura.

Em todos os casos acima o ajuste da Bíblia às experiências se torna inevitável, quando o que seria certo e  necessário é que tanto a tradição como a experiência individual deveriam ser passadas pelo crivo da Escritura, e não o inverso como acontece. Não quero de maneira nenhuma por à prova aqui a sinceridade em querer buscar a Deus de cada uma destas pessoas inseridas nestas igrejas, mas quero enfatizar o que Paulo alertou em 1 Timóteo 4:7  "Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas caducas. Exercita-te, pessoalmente, na piedade." Como fazer isso? Paulo dá a chave em 1 Coríntios 14:29:  "Tratando-se de profetas, falem apenas dois ou três, e os outros julguem". E o padrão de julgamento, ou o padrão de aferição não é o entendimento pessoal de cada profeta, mas a própria Palavra de Deus como registrado em 1 Pedro 4:11: "Se alguém fala, fale de acordo com os oráculos de Deus"; os oráculos a que Pedro se refere é a Palavra escrita de Deus como podemos confirmar em Romanos 3:2  “... porque aos judeus foram confiados os oráculos de Deus"; e também em Hebreus 5:12:  Pois, com efeito, quando devíeis ser mestres, atendendo ao tempo decorrido, tendes, novamente, necessidade de alguém que vos ensine, de novo, quais são os princípios elementares dos oráculos de Deus; assim, vos tornastes como necessitados de leite e não de alimento sólido". 

Quanto às igrejas reformadas que mantêm seu corpo doutrinário baseado no ensejo da reforma que tinha como um de seus principais pontos SOLA SCRIPTURA, já podemos entender sua hermenêutica só com este ponto, ou seja, só a Escritura. Para estas igrejas só a Palavra de Deus é que pode ditar as regras de interpretação dela mesma. Regras simples baseadas neste princípio nos levam a entregar à Escritura sua devida autoridade como Palavra Revelada de Deus, como única regra de fé e prática dos crentes. Neste caso, a experiência do crente não é descartada, mas ela é submetida à Escritura, no e em seu todo, para sua validação.

Os olhos de Cury ainda estão cegos pela ciência. Ele quer enxergar o mundo, os homens, o próprio Deus e Sua Palavra através dos olhos da ciência isso é corromper a suficiência e autoridade da Escritura. Ele usa como exemplo o fato de Jesus ter chamado ao seu traidor de amigo. Dizendo com isso que Jesus foi afável, e transformou o pequeno traidor em grande? Hããã? Humanamente falando isso é óbvio, mas e da perspectiva do Criador para sua criatura? Transformou-o em grande para então  lança-lo no inferno? Isso é sadismo. Na verdade dessa perspectiva, chama-lo de amigo foi a pior coisa que poderia lhe ter acontecido. O peso da condenação foi ainda maior. Na parábola acerca do juízo final (das bodas)  em Mateus 22.12, o homem que não estava vestido com as vestes apropriadas foi chamado pelo Rei (Jesus) de “amigo” e nos versículo seguintes:  “ Então, ordenou o rei aos serventes: Amarrai-o de pés e mãos e lançai-o para fora, nas trevas; ali haverá choro e ranger de dentes. 14 Porque muitos são chamados, mas poucos, escolhidos.” (Mt 22.13-14). O que se vê aqui é justamente o que se passou com Judas e Cristo, o texto evidencia a soberania de Cristo sobre suas criaturas, não exaltou  o traidor.

“Os ensinamentos do maior educador da história é um convite a sabedoria, a tolerância e a saúde emocional.” Gostaria de saber onde estava isso com respeito aos fariseus e aos vendedores no templo? Onde estava isso quando Cristo afirma a condenação eterna e sem perdão de seus acusadores (Mateus 12.22-32). Esses e outros acontecimentos registrados.

A cegueira dos cristãos  adeptos de Cury é tamanha que vêm em suas palavras um testemunho de conversão. A Ultimato o questiona se ele é cristão e qual a experiência de fé que ele teve. Sua resposta é bem esclarecedora: “Fui um dos maiores ateus que pisou nesta terra. Mas depois de estudar a personalidade de Jesus sob o crivo da ciência, percebi claramente que ele não cabe no imaginário humano. Tornei-me um cristão sem fronteiras. Mas não defendo uma religião, e dentro das minhas limitações procuro como escritor através do Freemind contribuir com a saúde emocional de todos os homens. Escrevo para dezenas de milhões de pessoas, inclusive para acadêmicos e ateus.“   Não é necessário ser um gênio, ou um expert em teologia para ver que a resposta incutida nas palavras de Cury é: SOU UM CRISTÃO GENÉRICO E NÃO TENHO NENHUMA EXPERIÊNCIA DE FÉ. Não há qualquer declaração de Cristo como Senhor, não há qualquer reconhecimento de ser pecador, não há qualquer declaração acerca da ressurreição de Cristo. Essencial para que tivesse ocorrido salvação nas palavras de Paulo em Romanos 10.9-10. Suas palavras quando afirma:  “depois de estudar a personalidade de Jesus sob o crivo da ciência, percebi claramente que ele não cabe no imaginário humano”, são palavras de um cientista qualquer, não de um cientista convertido. É necessário ter fé (dom de Deus) no coração para aceitar a Cristo como Senhor, e Cury afirma que os olhos que ele usou para ter um conceito diferente de Cristo não foi a fé, mas o “crivo da ciência”. Com toda a segurança afirmo: Cury, pelas suas palavras não é, nem nunca foi um cristão de fato, mas de conveniência. Um falso profeta é o que ele é.

À medida que lemos o restante da resposta, como se não fosse possível, mas acontece, a convicção de que ele não é um cristão verdadeiro segundo as Escrituras cresce cada vez mais:  “Tenho amigos íntimos e preciosos no protestantismo, no catolicismo, no budismo em outras religiões. Acho importante que as pessoas através de suas religiões busquem ao Deus Vivo.” De fato Jesus ensinou: “não te peço que os tires do mundo, mas que os livre do mal”. O isolamento na sociedade não é o que um verdadeiro cristão deve buscar. Pelo contrário, Jesus mesmo foi acusado pelos fariseus de comer com publicanos e pecadores. Mas daí a se ter amigos íntimos no catolicismo, budismo e outras religiões? Isso é ultrapassar o limite que as Escrituras nos dão: “Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.” (Tiago 4:4 ). Amigos íntimos compartilham ideias e um amigo verdadeiro exorta a outro quando esse errar. Mas o que o ímpio tem a dizer quando um cristão verdadeiro peca? Absolutamente nada, a não ser escandalizar-se. Ele está condenado ao inferno, vai dizer o que a um cristão pecador a caminho do paraíso? Algo a ensinar? Nestes casos o papel do crente não é de amigo, mas de Atalaia (Ezequiel 3.17; 33.1-20).

“Mas não podemos esquecer que uma pessoa é verdadeiramente madura quando ama os que pensam diferente e tem um caso de amor com a humanidade, como amplamente fez Jesus, caso contrário irá atirar pedras. “ Algumas questões são pertinentes aqui:  1.  Quem ou o que define a maturidade de um ser humano? A ciência ou a Palavra de Deus? E o comportamento esperado desse ser humano maduro é definido novamente por quem? A ciência, ou a Escritura? E esse amadurecimento diz respeito a amar os que pensam diferente significa aceitar o comportamento imoral do próximo, ou alertá-lo de estar indo ao inferno? Jesus amou amplamente a humanidade? Ou apenas aos que de fato já eram seus? Veio ao mundo salvar ao mundo, ou salvar os seus? A salvação é universal, ou dos eleitos?

 “A única vez que ele aceitou estar acima dos homens foi quando tremulava sobre um madeiro. Ele desculpou seus torturadores e abraçou o condenado ao seu lado como um príncipe, mesmo sem usar os braços e ainda protegeu sua mãe com a expressão “mulher, eis ai teu filho”. Parece fria a sua resposta, mas foi carregada de afeto. Lembrou-se que Maria era a mulher das mulheres, mas um dia ela o perderia. Pediu que Joao cuidasse dela em seu lugar. Ele foi Freemind, teve uma mente livre, mesmo quando o mundo desabava sobre ele. Quem reagiu como ele na história? Freud, Einstein, Marx, Spinosa, Sartre, Kant, Hegel?”

Estas palavras de Cury acima mostra o quão arrogante o ser humano pode ser.  Fundamentado em que Cury afirma que a “única vez que Jesus aceitou estar acima dos homens foi quando tremulava sobre um madeiro”? Duas posições precisam ser distintas aqui, uma é o comportamento de Cristo diante do Pai, outra é o comportamento de Cristo diante dos homens. Se ele não se posicionasse acima dos homens Ele não:

1.                   teria discutido teologia quando criança aos doze anos com os doutores do templo.

2.                  teria discípulos

3.                  ceitaria ser chamado de mestre

4.                  aceitaria ser adorado nem por homens, nem por demônios (mais de uma situação)

5.                  condenaria para a eternidade mesmo antes da morte, aos fariseus que o chamaram de belzebu

6.                  repreenderia aos que não cressem nEle.

7.                  expulsaria os ladrões e vendedores do templo

8.                  se autodenominaria Filho de Deus (Filho como sendo ele mesmo Eterno)

9.                  faria uso de parábolas mostrando ser Ele mesmo o Deus encarnado

10.               aceitaria, em mais de uma situação, ter sido chamado de “Filho de Davi” uma designação para o Messias quando viesse. Etc.  

Paulo afirma que a maior humilhação de Cristo foi sua própria encarnação e  a morte cruz, mas não diante dos homens, mas diante do próprio Pai Fp 2.5-9
o absurdo da resposta de Cury chega ao ponto de enquadrar Cristo no seu método Freemind. Aqui o contraditório é escancarado. No início da entrevista ele afirma que Cristo não pode ser enquadrado no “imaginário humano”, mas aqui Cristo é enquadrado no imaginário de Cury, Cristo é Freemind. HEREGE!!!!.  E ainda tem cristão defendendo esta podridão?


Com respeito à julgamento parcial...

                Obviamente se pegarmos textos fora de contextos em qualquer situação podem dar margens à má interpretação. Mas quando um autor, ele mesmo destaca uma conclusão sua, isso é o resumo do que ele mesmo pensa acerca daquele ponto. Sendo assim, pegar uma conclusão feita pelo próprio autor, não é um texto fora de contexto, mas o resumo de todo o seu pensamento acerca daquele ponto. Desta feita, vamos fazer o mesmo destacando conclusões de certos aspectos de escritores bíblicos sobre o mesmo tópico. Por que se tem título de doutor não pode ser contestado? Ainda mais agora... façamos como os bereianos conferindo na Escritura para ver se as coisas são de fato assim...

Mas como ressaltou Paulo em certa ocasião: “Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; 4 e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas.”  (2 Timóteo 4:3-4)

 

Comparações entre algumas frases:

Augusto Cury
Outros quaisquer....
“Resgatar a liderança do eu é fundamental! Nada é tão belo e relaxante quanto alcançar esta meta. Você também pode!”.
 
 
 
 
 
O resgate do eu, para eu mesmo, por mim mesmo, para minha glória !!!!!
Metas de outros:
a.                  ... para que, como está escrito: Aquele que se gloria, glorie-se no Senhor. 1 Coríntios 1:31
b.                   Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. Romanos 8:29 (meta divina????)
c.                   ...logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim. Gálatas 2:20 (um tal de apóstolo Paulo)
 
 
 Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Mateus 16:24 (já ouvi falar desse aí também... Jesus Cristo)
 
O nosso resgate feito por Cristo, a nosso favor, não para nós nos gloriarmos, nem por meio de nós, tudo para glória de Deus.
“Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente.” Amém! Romanos 11:36
“Há pessoas que malham nas academias, cuidam do seu corpo, da sua alimentação, mas descuidam assustadoramente de sua dieta emocional.”
Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, Efésios 2:1 (de novo o tal de Paulo)
 
Antes, o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite. Salmos 1:2 (Nunca vi mais gordo!!!)
 
 Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca. Mateus 26:41 (esse Jesus)
 
Portanto, se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus. 2 Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra; Colossenses 3:1-2 
 
O problema central do homem é emocional? Ou o problema do homem é espiritual? O pecado atingiu todas as faculdades humanas, de modo que se tratar do emocional, sem tratar do pecado, é o mesmo que tomar remédio para dor de cabeça a fim de tratar de um câncer. Troca-se o tratamento da causa pela consequência. Esse é o método integracionista.
Educamos muito mais pelo que somos pelo que falamos
Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; 7 tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te. Deuteronômio 6:6-7 (Moisés – com esse nome, quem daria crédito?)
 
17 E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo. Romanos 10:17
 
2 prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina. 2 Timóteo 4:2
 
4 então, ele me ensinava e me dizia: Retenha o teu coração as minhas palavras; guarda os meus mandamentos e vive; Provérbios 4:4 (um certo ignorante chamado Salomão)
 
A fala não pode ser hipócrita, mas colocar a ação acima dos próprios mandamentos que ordenam a fala... o meio de graça é por meio da fala, da pregação, não é da ação. A ação visa somente mostrar que a pregação, que a fala não é hipócrita. A ação é o testemunho da fala, e não o meio mais eficaz do ensino.

 

Já imaginou ter que ler um livro inteiro deste homem para saber quanta besteira foi dita? Ah pastor.. aprenda de tudo, retenha o que é bom... O problema está nas premissas. Se todo o ensino se baseia em uma premissa Integracionista, que coloca os óculos da ciência para se ler a bíblia, todo o restante está em ruínas, uma vez que a base é formada pelos sentidos humanos onde a ciência se baseia. Sim, todos os sentidos humanos são a base da ciência, seja ela qual for. Se não for, medido, quantificado, visto, apalpado, etc, então a ciência não concebe como sendo algo factível, verdadeiro. Enquanto que a Escritura requer de nós outra posição: “Hebreus 11:6 6 De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.”... É necessário fé. Se eu passo a crer em Deus depois de ter analisado, medido, quantificado, isso não é fé, é ciência. Desta feita como resultado não houve conversão por reconhecimento dos próprios pecados, houve convencimento por falta de argumentos de minha parte e argumentos lógicos da outra parte.

Nosso problema hoje não é diferenciar entre o certo e o errado. Se alguém te chamar a ir a um culto, ou a ler um livro satânico você iria, ou leria? Mas se alguém te chamar a ir a uma igreja onde Jesus é pregado, ou a ler um livro de alguém que diz ser cristão, você o faria? De certo que faria. Mas esse é o evangelho satânico, esse é o falso cristo sendo pregado. A Biblia afirma que Satanás é capaz de se transformar em anjo de luz para enganar se possível os próprios eleitos. Como? Pode ter a certeza de que ele não vai te apresentar algo aterrador, mas algo bem parecido com o evangelho, algo que tente ser casado com evangelho,  algo que te pareça bonito, com algumas ideias bem convidativas. E tenha a certeza de que o mundo está cheio de falsos mestres. Carregam o nome de cristãos, mas são falsos; pregam o nome de cristo, mas o falso cristo. Compare com a Escritura. Perceba suas conclusões se são compatíveis com os ensinos bíblicos.

 

E FICA AQUI O MEU REPÚDIO E DESAPONTAMENTO À ULTIMATO PELA PUBLICAÇÃO DE TAL ENTREVISTA. UM VERDADEIRO DESERVIÇO AO EVANGELHO.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Jonathan Edwards - A PERENIDADE E A MUDANÇA DO SÁBADO.

A perenidade e a mudança do sábado 

pelo Dr. Jonathan Edwards

O leitor é exortado a ler terceiro sermão de Edwards nessa série que é a aplicação prática da doutrina. Ele está disponível no Volume 2 páginas 100-103 nas obras de Jonathan Edwards publicados pelo Banner of Truth.

1 Coríntios 16:1 , 2
Ora, quanto à coleta para os santos, como tenho dado ordem às igrejas da Galácia, mesmo assim também vós. No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte, em casa, como Deus o fez prosperar, que se não façam coletas quando eu chegar.
Assunto: Que é a mente e a vontade de Deus que o primeiro dia da semana deve ser o dia que devem ser especialmente reservado para exercícios religiosos e deveres entre os cristãos.
Encontramos no Novo Testamento muitas vezes mencionada uma determinada coleção, que foi feito pelas igrejas gregas, para os irmãos na Judéia, que foram reduzidas a beliscar quer por uma carência que então prevalecia, e foi a razão mais pesado em cima deles por suas circunstâncias , que ter sido desde o início oprimidos e perseguidos pelos judeus incrédulos. Esta coleção ou contribuição é duas vezes mencionado nos Atos, 11:28-30 e 24:17. Nota-se também em várias das epístolas: como Rom. 15:26 e Gal. 2:10 . Mas é mais amplamente insistiu em, nestas duas epístolas aos coríntios: nesta primeira epístola, 16, e na segunda epístola, 8 e 9. O apóstolo começa as direções, o que neste lugar que ele oferece sobre este assunto, com as palavras do texto - onde podemos observar,
I. O que é a coisa a ser feita a respeito do qual o apóstolo lhes dá a direção - o exercício ea manifestação da sua caridade para com seus irmãos -, comunicando-lhes para o fornecimento de seus desejos, o que foi por Cristo e seus apóstolos muitas vezes insistiu em, como um dever principal da religião cristã, e é expressamente declaradas como tal pelo apóstolo Tiago, cap. 1:27, "Pure religião e imaculada diante de nosso Deus e Pai é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações."
II. Podemos observar o tempo em que o apóstolo orienta que este deve ser feito, viz. "No primeiro dia da semana." Pela inspiração do Espírito Santo, ele insiste ele, que ser feito em um dia específico da semana, como se nenhum outro dia faria tão bem como que, ou eram tão adequada e ajuste um tempo para tal trabalho. - Assim, embora o apóstolo inspirado não era para fazer essa distinção de dias em tempos evangélicos, que os judeus fizeram, como parece pelo Gal. 4:10 : "Guardais dias, e meses", etc, mas aqui ele dá a preferência a um dia da semana, antes de qualquer outro, para o desempenho de um certo dever grande do cristianismo.
III. Pode ser observado que o apóstolo tinha dado a outras igrejas, que foram envolvidos no mesmo direito, para fazê-lo no primeiro dia da semana: ". Como já dado ordens às igrejas da Galácia, mesmo assim fazer-vos" De onde podemos aprender, que não era nada peculiar nas circunstâncias dos cristãos de Corinto, que era a razão pela qual o Espírito Santo insistiu que eles devem executar este dever neste dia da semana. O apóstolo tinha dado as ordens como às igrejas da Galácia.
Agora Galácia estava muito distante de Corinto: o mar separou, e havia vários outros países entre eles. Portanto, não pode ser pensado que o Espírito Santo direciona-los para este momento, com qualquer conta secular, ter respeito a algumas circunstâncias particulares das pessoas naquela cidade, mas em cima de uma conta religiosa. Ao dar a preferência para o dia de hoje para tal trabalho, antes de qualquer outro dia, ele tem respeito a algo que atingiu todos os cristãos de todo o mundo inteiro.
E por outras passagens do Novo Testamento, aprendemos que o caso era o mesmo que outros exercícios de religião, e que o primeiro dia da semana foi escolhido antes de qualquer outro dia, nas igrejas imediatamente sob os cuidados dos apóstolos, para um atendimento nos exercícios da religião em geral. Atos 20:7 "No primeiro dia da semana, quando os discípulos se reuniram para partir o pão, Paulo pregou-lhes." Parece que por essas coisas por ter estado entre o primitivo cristãos nos dias dos apóstolos, com relação ao primeiro dia da semana, como era entre os judeus, no que diz respeito ao sétimo.
Somos ensinados por Cristo, que a fazer de esmolas e exibição de misericórdia são obras adequadas para o dia de sábado. Quando os fariseus encontrou a falha com Cristo por sofrer os seus discípulos a arrancar as espigas de milho, e comer no sábado, corrige-los com Cristo que disse: "Terei misericórdia e não sacrifício"; Mat. 00:07 . E Cristo ensina que as obras de misericórdia são próprias para ser feito no sábado,Lucas 13:15 , 16 e 14:05 . - Essas obras costumava ser feito em festivais sagrados e dias de alegria sob o Antigo Testamento, como no de Neemias e do tempo de Ester, Neemias. 8:10 e Est. 9:19, 22. - E Josefo e Filo, dois judeus muito notáveis, que escreveu não muito tempo depois de Cristo, dar conta que era a forma entre os judeus no sábado, para fazer coleções para usos sagrados e piedosos.
DOUTRINA
É a mente e a vontade de Deus que o primeiro dia da semana deve ser especialmente separados entre os cristãos para exercícios religiosos e deveres.
Que esta é a doutrina que o Espírito Santo a intenção de ensinar-nos, por esta e outras passagens do Novo Testamento, espero que aparecerá claramente pela sequela. Esta é uma doutrina que geralmente têm sido criados na pelas instruções e exemplos de nossos antepassados, e tem sido a profissão em geral do mundo cristão, que este dia deve ser observado religiosamente e distinguidos dos outros dias da semana. No entanto, alguns negá-lo. Alguns se recusam a tomar conhecimento do dia, como diferente dos outros dias. Outros possuem que é um louvável costume da igreja cristã, em que ela caiu por acordo e por nomeação de seus dirigentes comuns, para separar este dia para a adoração pública.Mas eles negam qualquer original outro para uma observação do dia, que prudencial nomeação humana. Outros religiosamente observar o sábado judaico, a partir de obrigação perpétua, e que queremos uma fundação para determinar que que seja revogada, e outro dia da semana é nomeado na sala do sétimo.
Todas estas classes de homens dizem que não há revelação clara de que é a mente e a vontade de Deus, que o primeiro dia da semana deve ser observado como um dia a ser definido para além de exercícios religiosos, na sala do sábado antiga , que deve haver para a observação de que pela igreja cristã como uma instituição divina. Eles dizem que não devemos ir na tradição dos séculos passados, ou mediante inferências incertos e rebuscado de algumas passagens da história do Novo Testamento, ou sobre algumas dicas obscuras e incertas nos escritos apostólicos. Mas que devemos esperar de uma instituição comum, que eles dizem que podemos concluir que Deus nos teria dado, se ele havia projetado que toda a igreja cristã, em todas as idades, devem observar um outro dia da semana para o sábado santo, do que que foi nomeado de idade por instituição simples e positiva.
Até agora é, sem dúvida, verdade que se for este o espírito e a vontade de Deus, ele não deixou o assunto à tradição humana, mas manifestou a sua mente sobre isso, na sua Palavra, o que há para ser encontrado evidências de bom e substancial que é sua mente. Sem dúvida, a revelação é bastante clara para os que têm ouvidos para ouvir: que é para eles que justamente exercer os seus entendimentos sobre o que Deus diz para eles. Nenhum cristão, portanto, deve descansar até que ele tenha descoberto de maneira satisfatória a mente de Deus neste assunto. Se o sábado cristão ser de instituição divina, é sem dúvida de grande importância para a religião que seja bem mantido e, portanto, que todo cristão estar bem familiarizado com a instituição.
Se os homens tomá-lo apenas na confiança, e manter o primeiro dia da semana porque os pais lhes ensinou isso, ou porque vêem os outros fazê-lo, eles nunca serão susceptíveis de mantê-lo assim conscientemente e rigorosamente, como se tivessem sido convencido vendo por si mesmos que há boas razões na Palavra de Deus para a sua prática. A menos que eles fazem, assim, ver por si mesmos, sempre que eles são negligentes em santificar o sábado ou são culpados de profanar-lo, suas consciências não terá essa vantagem para feri-los por isso, caso contrário eles iriam. - E aqueles que têm um desejo sincero de obedecer a Deus em todas as coisas, vai guardar o sábado com mais cuidado e mais alegre, se viram e se convenceu de que ali eles fazem o que está de acordo com a vontade eo comando de Deus, eo que é aceitável para ele.[Eles] também terá um conforto muito mais na reflexão sobre terem cuidado e dolorosamente guardou o sábado.
Portanto, eu desenho agora, com a ajuda de Deus, para mostrar que ele é suficientemente revelado nas Escrituras, para ser a mente e a vontade de Deus, que o primeiro dia da semana deve ser distinguida na igreja cristã de outros dias da semana, como um sábado, para ser dedicado a exercícios religiosos.
Para isso, eu devo aqui premissa de que a mente e a vontade de Deus, sobre qualquer dever de ser realizada por nós, pode ser suficientemente revelado em sua Palavra, sem um preceito especial em termos tantos expressam, gostando. A compreensão humana é a orelha em que a Palavra de Deus é falado, e se é tão falado, que que a orelha pode ouvi-lo claramente, é o suficiente. Deus é soberano quanto à maneira de falar sua mente, se ele vai falar que em termos expressos, ou se ele vai falar isso dizendo várias outras coisas que implicam, e de que podemos, comparando-os juntos, claramente percebemos . Se a mente de Deus ser revelado, mas, se há meios suficientes, mas para a comunicação de sua mente para nossas mentes, que é suficiente: se ouvimos tantas palavras expressas com os nossos ouvidos, ou vê-los, por escrito, com os nossos olhos, ou se vemos a coisa que ele significaria para nós, com os olhos da razão e do entendimento.
Quem pode positivamente dizer que, se tivesse sido a mente de Deus, que devemos guardar o primeiro dia da semana, ele teria ordenado que em termos expressos, como fez a observação de sétimo dia de idade?Na verdade, se Deus assim o tivesse feito as nossas faculdades, que não éramos capazes de receber uma revelação de sua mente de qualquer outra forma, então não teria havido alguma razão para dizer isso. Mas Deus nos deu tais entendimentos, que são capazes de receber uma revelação, quando feita de outra maneira. E se Deus nos trata agradavelmente à nossa natureza, e de maneira adequada às nossas capacidades, é o suficiente. Se Deus descobre a sua mente de qualquer forma, contanto que seja de acordo com nossas faculdades, somos obrigados a obediência, e Deus pode esperar o nosso aviso e observância da sua revelação, da mesma maneira como se ele tivesse revelado em termos expressos.
Vou falar sobre este assunto nestas duas proposições gerais.
I. É suficientemente clara, que é a mente de Deus, que um dia da semana deve ser dedicado ao descanso, e aos exercícios religiosos, em todas as épocas e nações.
II. É suficientemente claro que, sob a dispensação do evangelho, hoje é o primeiro dia da semana.
I. Prop É suficientemente claro que é a mente de Deus, que um dia da semana deve ser dedicado ao descanso e exercícios religiosos, em todas as épocas e nações, não só entre os antigos israelitas, até que Cristo veio, mas mesmo nestes tempos evangélicos e entre todas as nações que professam o cristianismo.
Em primeiro lugar, a partir da consideração da natureza e do estado de humanidade neste mundo, é mais conforme à razão humana que certas partes fixas de tempo deve ser separado, a ser gasto pela igreja totalmente em exercícios religiosos, e nos deveres de culto divino. É um dever que incumbe toda a humanidade, em todas as idades da mesma forma, para adorar e servir a Deus. Seu serviço deve ser o nosso grande negócio. Torna-se-nos para adorá-lo com a maior devoção e engajamento da mente e, portanto, colocar-nos, às vezes, em circunstâncias adequadas, tais como vai mais contribuir para tornar as nossas mentes inteiramente dedicados a este trabalho, sem ser desviado ou interrompido por outras coisas .
O estado da humanidade neste mundo é tal que somos chamados a nos preocupar em negócios seculares e assuntos, que será necessariamente, em um grau considerável, levar até os pensamentos e ocupar a atenção da mente. No entanto, algumas pessoas em particular pode ser em circunstâncias mais livre e desprendida. No entanto, o estado da humanidade é tal que a maior parte deles, em todas as épocas e nações, são chamados a exercer habitualmente os seus pensamentos sobre assuntos seculares, e para seguir negócios do mundo, que em sua própria natureza, é remota a partir das funções solenes da religião .
É, portanto, mais adequado que se encontram e certos momentos devem ser separados, em que os homens deveriam ser obrigados a jogar por todas as outras preocupações: que suas mentes podem ser o mais livre e totalmente envolvida em exercícios espirituais nos deveres da religião e na adoração imediata de Deus, e que suas mentes sendo desligado de preocupações comuns, a sua religião não pode ser misturado com eles.
Também é adequado que esses tempos devem ser fixas e estabelecidas, que a Igreja podem acordar neles e que deve ser o mesmo para todos, que os homens não podem interromper um ao outro, mas pode sim ajudar uns aos outros através do exemplo mútuo: por exemplo, tem uma grande influência em tais casos. Se há um tempo separado para alegria do público, e não ser uma manifestação de alegria geral, o exemplo geral parece inspirar os homens com um espírito de alegria: um acende mais. Então, se é um momento de luto, e não ser as aparências gerais e manifestações de tristeza, que naturalmente afeta a mente: que dispõe que a depressão, que lança uma sombra sobre ele, e faz como se fosse surdo e enfraqueçam os espíritos. Assim, se um certo tempo ser designado como tempo sagrado, para a devoção geral e solenes exercícios religiosos, um exemplo geral tende a tornar o espírito sério e solene.
Em segundo lugar, sem dúvida, uma proporção de tempo é melhor e mais apto do que outro para esta finalidade. Uma proporção é mais adequado para o estado do ser humano e terá uma maior tendência para responder às extremidades de tais vezes, do que o outro. As vezes pode ser muito distante. Eu acho que a razão humana é suficiente para descobrir que ele seria muito raramente, para efeitos de tais momentos solenes, que deveria ser, mas uma vez por ano. Então, concluo, ninguém vai negar, mas que tais momentos podem ser demasiado perto juntos para concordar com os assuntos do Estado e necessária da humanidade.
Portanto, não pode haver dificuldade em permitir que uma parte de tempo, se podemos descobrir exatamente ou não, é mais forte e realmente melhor - considerando o fim para que tais momentos são mantidos, e as condições, circunstâncias e assuntos necessários dos homens, e considerando o que o estado do homem é, tendo uma idade e país com outro - mais conveniente e adequado do que qualquer outro, que Deus pode conhecer e determinar exatamente, embora, em razão da escassez de nosso entendimento, não pode.
Como uma certa freqüência dos retornos destes tempos podem ser mais adequados do que qualquer outro, portanto, uma extensão ou continuação das vezes se pode ser mais apto do que outro, para responder aos efeitos de tais momentos. Se tais momentos, quando eles vêm, eram para durar apenas uma hora, não seria bem responder à final.Pois então as coisas do mundo faria multidão também quase em cima de exercícios sagrados, e não haveria a oportunidade para que a mente tão completamente livre e desprendida das outras coisas, como não seria se os tempos eram mais tempo. Coisas sendo tão curto, sagrados e profanos seria como que misturados. Portanto, uma certa distância entre estes tempos, e uma continuidade de alguns deles quando eles vêm, é mais adequada do que outros, que Deus conhece e é capaz de determinar, embora talvez não podemos.
Terceiro, é razoável supor qualquer outro, do que de Deus trabalhando seis dias e descansa no sétimo, e abençoando e santificando-lo, era para ser de uso geral para determinar o assunto. Foi escrito que a prática da humanidade em geral pode de alguma forma ou de outra ser regulada por ela. O que poderia ser o significado de Deus descansa no sétimo dia e santificação e abençoando-o, o que fez antes da entrega do quarto mandamento, a menos que ele santificou e abençoou-o com respeito à humanidade? Para ele não te abençoe e santifique-lo com respeito a si mesmo, ou que ele dentro de si mesmo que observá-la: como que é mais absurdo. E não é razoável supor que ele santificou apenas em relação aos judeus, uma nação em particular, que subiu acima de dois mil anos depois.
Tanta coisa, portanto, devem ser destinados por ele, que era sua mente, que a humanidade deve, após o seu exemplo, trabalhar seis dias e depois descansar e santificar ou santificar o seguinte seguinte: que eles deveriam santificar cada sétimo dia, ou que o espaço entre repouso e descanso, um tempo sagrado e outro, entre as suas criaturas aqui na terra, deve ser de seis dias. - Assim que, portanto, parece ser a mente e a vontade de Deus que não só os judeus, mas o homem em todas as nações e as idades, deve santificar um dia em sete: o que é a coisa que estão se esforçando para provar.
Em quarto lugar, a mente de Deus nesta matéria é claramente revelada no quarto mandamento. A vontade de Deus é não revelado, não apenas que a nação israelita, mas que todas as nações, deve manter cada sétimo dia santo, ou que é a mesma coisa, um dia depois de cada seis.Este comando, assim como o resto, é sem dúvida eterna e de obrigação perpétua, pelo menos quanto à substância da mesma, como é anunciado por sua gravados estar nas mesas de pedra. Também não é para ser pensado que Cristo sempre abolida qualquer comando do 10, mas que não é o número total 10, no entanto, e será até ao fim do mundo.
Alguns dizem, que o quarto comando é perpétua, mas não no seu sentido literal: não como projetar uma proporção específica de tempo para ser separado e dedicado ao descanso literal e exercícios religiosos.Eles dizem que está em vigor apenas em um sentido místico, viz. como que o descanso semanal dos judeus tipificado descanso espiritual na igreja cristã, e que sob o evangelho não é para fazer qualquer distinção de um dia de outro, mas são para manter todos os tempos santo, fazendo tudo de uma maneira espiritual.
Mas esta é uma forma absurda de interpretar o comando, pois se refere aos cristãos. Para se o comando ser medida abolida, é completamente abolidos. Pois é a própria concepção do comando, para corrigir o tempo de adoração. O primeiro comando corrige o objeto, o meio do segundo, a maneira, o terceiro, o quarto do tempo. E se está em vigor agora apenas como significando um descanso espiritual, cristão e santo comportamento em todos os momentos, ela não permanece como um dos dez mandamentos, mas como um resumo de todos os comandos.
A principal objeção contra a perpetuidade deste comando é que o imposto exigido não é moral. Essas leis cujas obrigações decorre da natureza das coisas e do estado geral e à natureza da humanidade, bem como de vontade positiva de Deus revelada, são chamadas de leis morais.Outros, cuja obrigação depende apenas da instituição positiva e arbitrária de Deus, não são moral: como as leis cerimoniais, e os preceitos do evangelho sobre os dois sacramentos. Agora, os opositores dizem, eles vão permitir que tudo o que é moral no decálogo a ser de obrigação perpétua. Mas este comando, dizem, não é moral.
Mas essa objeção é fraca e insuficiente para a finalidade para a qual é realizada, ou para provar que o quarto comando, quanto ao mérito dele, não é de obrigação perpétua. Para,
1. Se deve ser permitido que não há moral pertencente ao comando, e que o direito necessário assenta meramente em instituição arbitrária, ele não pode, portanto, ser certamente concluir-se que o comando não é permanente. Sabemos que pode haver comandos em vigor sob o evangelho e para o fim do mundo, que não são morais. Tais são as instituições dos dois sacramentos. E por que não pode haver comandos positivos em vigor em todas as épocas da igreja? Se positivos, as instituições arbitrárias estão em vigor no evangelho vezes, o que é lá que conclui que nenhum preceito positivo dar antes dos tempos do evangelho podem ainda continuar em vigor? Mas,
2. Como nós já observado, a coisa em geral, que deve haver certas partes fixas de tempo definido para além de ser dedicado a exercícios religiosos, é fundada na adequação da coisa, decorrente da natureza das coisas, e a natureza e estado universal da humanidade. Portanto, não há razão, tanto que deve haver um comando de obrigação perpétua e universal sobre o assunto, como sobre qualquer outro direito qualquer.Para se a coisa em geral, que haja um tempo fixo, basear-se na natureza das coisas, há sequência do mesmo uma necessidade, que o tempo de ser limitada por um comando. Por que deve haver uma proporção de tempo fixado, ou então o dever moral geral não podem ser observados.
3. A determinação particular da proporção de tempo no quarto mandamento, também está fundada na natureza das coisas, só os nossos entendimentos não são suficientes para determinar se absolutamente de si mesmos. Temos observado já que, sem dúvida, uma proporção de tempo é em si mesmo, mais apto do que outro, e uma certa continuidade fitter tempo do que qualquer outro, considerando o estado universal e natureza da humanidade, que Deus pode ver, embora os nossos entendimentos não são perfeitos o suficiente absolutamente para determiná-lo. Assim que a diferença entre este comando e outros, não está no presente (que outros comandos são fundadas na aptidão das coisas em si, decorrente do estado universal da humanidade e da natureza, e isso não), mas apenas que a aptidão de outros comandos é mais óbvio para os entendimentos dos homens, e eles poderiam ter visto ela em si mesmos. Mas isso não pode ser precisamente descoberto e positivamente determinada sem a assistência de revelação.
Assim que o comando de Deus, que cada sétimo dia deve ser dedicado a exercícios religiosos, é fundada no estado universal da humanidade e da natureza, bem como outros comandos. Razão do homem só não é suficiente, sem a direção divina, tão exatamente para determiná-lo. Embora a razão talvez do homem é suficiente para determinar que não deve ser muito seldomer, nem oftener muito, do que uma vez em sete dias.
Em quinto lugar, Deus aparece na sua Palavra, que estabelece peso abundantemente mais sobre este preceito sobre o sábado, do que em qualquer preceito da lei cerimonial. É no decálogo, um dos dez mandamentos, que foram entregues por Deus com uma voz audível. Foi escrito com o seu próprio dedo nas tábuas de pedra, no monte, e foi nomeado depois de ser escrito sobre as mesas que Moisés fez. A guarda do sábado semanal é falado pelos profetas, como aquilo em que consiste uma grande parte da santidade de vida, e está inserido entre os deveres morais, Isa. 58:13 , 14 : "Se desviares o teu pé do sábado, de fazeres a tua vontade no meu santo dia, e chamares ao sábado deleitoso, eo santo dia do Senhor, digno de honra, e não honra te-lo, fazer a tua própria palavras: então te deleitarás no Senhor, e te farei cavalgar sobre as alturas da terra, e te taxa com a herança de Jacó, teu pai:. para a boca do Senhor o disse "
Sexto, é previsto que este comando deve ser observado no evangelho de vezes, como em Isaías. 56 no início, onde a observância do sábado é falado como uma grande parte da santidade de vida, e é colocado entre os deveres morais. Também é mencionado como um dever que deve ser mais aceitável a Deus do seu povo, mesmo onde o profeta está falando de evangelho vezes, como no capítulo anterior, e no primeiro versículo deste capítulo. E, nos terceiro e quarto versos, o profeta está falando da abolição da lei cerimonial no evangelho vezes, e em particular da referida lei, que proíbe eunucos para entrar na congregação do Senhor. No entanto, aqui o homem é pronunciado abençoado, que guarda o sábado de poluentes que, versículo 2. E mesmo na sentença que os eunucos são faladas como sendo livre da lei cerimonial, eles são mencionados como estando ainda sob a obrigação de guardar o sábado, e realmente mantê-lo, como aquilo que Deus coloca um grande peso em cima: "Para assim diz o Senhor, para os eunucos que guardam os meus sábados, e escolhem as coisas que me agradam, e ter de segurar a minha aliança; Mesmo lhes darei na minha casa, e dentro dos meus muros, um lugar e um nome melhor do que de filhos e filhas: Eu lhes darei um nome eterno, que não deve ser cortado ".
Além disso, os estrangeiros falado nos versículos sexto e sétimo, são os gentios, que devem ser chamados nos tempos do evangelho, como é evidente pela última cláusula no sétimo, e pelo oitavo verso: "Porque minha casa é ser chamado de uma casa de oração para todas as pessoas.O Senhor Deus, que ajunta os dispersos de Israel, disse: Ainda ajuntarei outros para ele, além daqueles que estão reunidos até ele "No entanto, é aqui representado como seu dever de guardar o sábado:". Também os filhos dos estrangeiros , que se unirem ao Senhor, para servi-lo, e para amarem o nome do Senhor, para serem seus servos, todos os que guardarem o sábado de poluentes, e tomou posse de minha aliança, também os levarei ao meu santo monte, e os alegrarei na minha casa de oração ".
Em sétimo lugar, mais um argumento para a perpetuidade do sábado, que temos em Mateus. 24:20 "Orai para que vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado-dia." Cristo está falando aqui da fuga dos apóstolos e outros cristãos de Jerusalém e Judéia, pouco antes de sua destruição final, como se manifesta por todo o contexto e, sobretudo, o versículo 16: "Então os que estiverem na Judeia fujam para os montes." Mas essa destruição final de Jerusalém foi após a dissolução da constituição judaica, e depois da dispensação cristã foi totalmente configurada. No entanto, ele está claramente implícito nestas palavras de nosso Senhor, que até então os cristãos foram obrigados a uma observação rigorosa do sábado.
Assim, eu mostrei que é a vontade de Deus que cada sétimo dia ser dedicado ao descanso e aos exercícios religiosos.
Sermão 2
II. Prop Que é a vontade de Deus que, sob a dispensação do evangelho, ou na igreja cristã, este dia deve ser o primeiro dia da semana.
Para a confirmação deste, deixar que as coisas após ser considerado.
Primeiro, as palavras do quarto mandamento pagar objecções contra esta sendo o dia que deveria ser o sábado, mais do que contra qualquer outro dia. Que este dia, que de acordo com o cômputo judeu, é o primeiro da semana, deve ser mantida como um sábado, não é mais oposto a qualquer frase ou palavra do quarto comando, do que o sétimo da semana deve ser o dia . As palavras do quarto comando não determinar qual dia da semana devemos manter como um sábado. Limitam-se a determinar, que devemos descansar e manter como um sábado todo sétimo dia, ou um dia depois de cada seis. Ela diz: "Seis dias de trabalho tu, eo resto te sétimo tu;" o que implica não mais, do que após seis dias de trabalho, estaremos em cima do lado do resto, sexto e mantê-lo santo.E isso somos obrigados a fazer para sempre. Mas as palavras nenhuma maneira determinar onde os seis dias deve começar, e assim por onde o resto ou sábado deve cair. Não há sentido no quarto comando como contar o tempo, ou seja, por onde começar e acabar com ela. Mas que é suposto ser determinado o contrário.
Os judeus não sabia, pelo quarto comando, por onde começar seus seis dias, e em que dia especial para descansar: foi determinada por um outro preceito. O quarto comando, de fato, suponha que um dia especial nomeado, mas ela não nomear qualquer. Ele obriga-nos a descansar e santificar um sétimo dia, um após cada seis de trabalho, que determinado dia Deus ou teve ou deveria nomear. O dia especial foi determinada pela nação em outro lugar, viz. em Exo. 16:23-26 , "E disse-lhes: isto é o que o Senhor tem dito: Amanhã é o descanso do sábado santo ao Senhor: coza o que vos vai assar, hoje, e fervem que vos vai ferver; e tudo o que sobejar, ajuntai para você ser mantido até a manhã. E disse Moisés: Comei-o hoje, pois hoje é um sábado ao Senhor: hoje não o achareis no campo. Seis dias o colhereis, mas no sétimo dia, que é o sábado, nele não haverá "Este é o primeiro lugar onde temos qualquer menção ao sábado, a partir do primeiro sábado em que Deus descansou..
Parece que os israelitas, no momento da sua no Egito, havia perdido o cômputo de tempo real pelos dias da semana, contando desde o primeiro dia da criação. Eles eram escravos e, em cruel e tinha em grande medida esquecido a verdadeira religião. Para nos é dito que eles serviam os deuses do Egito. E não é de se supor que os egípcios sofrem seus escravos para descansar de seu trabalho no sétimo dia. Agora, eles tendo permanecido por tanto tempo de um tempo, provavelmente teria perdido o ritmo semanal. Portanto, quando Deus os havia levado para fora do Egito para o deserto, ele fez-lhes saber o sábado, por ocasião e na forma registrada no texto agora citado. Assim, lemos em Neemias que quando Deus conduziu os filhos de Israel do Egito, etc, fez-lhes revelado o seu santo sábado, Neemias. 9:14 , "E fizeste-lhes revelado o sábado santo." Para o mesmo efeito, lemos din Eze. 20:10 , 12 : "Portanto eu lhes causou a sair da terra do Egito, e os trouxe para o deserto. Além disso, também, lhes dei os meus sábados. "
Mas eles nunca teria sabido que o dia em particular teria caído pelo quarto comando. Na verdade, o quarto comando, como foi dito aos judeus, que se referem à sua Sabbath judaico. Mas isso não prova que o dia foi determinado e por ele designada. O preceito no quarto comando é para ser tomado em geral de um dia sétimo, como Deus deve nomear, ou tinha designado. E porque um dia tão especial já havia sido nomeado para a igreja judaica, portanto, como foi falado com eles, ele fez referência a esse dia especial. Mas isso não prova, mas as mesmas palavras se referem a outro dia marcado sétimo, agora na igreja cristã.As palavras do quarto comando pode obrigar a igreja, sob diferentes dispensações, para observar diferentes nomeados sétimo dia, assim como o quinto comando pode obrigar as pessoas diferentes para homenagear pais e mães diferentes.
O sábado cristão, no sentido do quarto comando, é tanto o sétimo dia como o sábado judaico, porque ele é mantido após seis dias de trabalho, bem como que. É o cálculo sétimo a partir do início do nosso primeiro dia de trabalho, bem como que era o sétimo a partir do início do seu primeiro dia de trabalho. Toda a diferença é que os sete dias antes começou a partir do dia após o descanso de Deus desde a criação, e agora eles começam o dia depois disso. É, não importa por que nomeia os dias são chamados: se a nossa nação tinha, por exemplo, chamado de quarta-feira o primeiro dia da semana, teria sido tudo uma quanto a este argumento.
Portanto, pela instituição do sábado cristão, não há nenhuma mudança em relação ao quarto comando, mas a mudança é de uma outra lei, que determinava o início eo fim de seus dias de trabalho. Assim que as palavras do quarto comando, viz. "Porque em seis dias o Senhor fez os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e descansou no sétimo dia; por isso o Senhor abençoou o dia de sábado, eo santificou." Estas palavras não são feitas insignificante para os cristãos , pela instituição do sábado cristão. Eles ainda permanecem em seu pleno vigor, como a que se destina principalmente por eles. Eles foram concebidos para nos dar uma razão pela qual estamos a palavra, mas seis dias de cada vez, e depois descansar no sétimo, porque Deus nos deu o exemplo. E demorou tanto, eles permanecem ainda em tanta força como sempre foram. Esta é a razão ainda, como sempre foi, por isso podem funcionar, mas seis dias de cada vez. Qual é a razão que o descanso cristãos em cada sete, e não a cada oitavo, ou a cada dia nono, ou décimo? É porque Deus trabalhou seis dias e descansou no sétimo.
É verdade, estas palavras que carregam algo mais em seu significado, como elas foram ditas aos judeus, e para a igreja antes da vinda de Cristo. Foi, então, também pretendido por eles que o sétimo dia era para ser mantida em comemoração a obra da criação. Mas isso não é objeção à suposição de que as palavras, como elas se relacionam conosco, não importa tudo o que fizeram, como eles se relacionam com os judeus.Porque há outras palavras que foram escritas sobre as tábuas de pedra com os dez mandamentos, que são conhecidos e autorizados a não ser da mesma importância, como eles se relacionam a nós, e como eles se relacionam com os judeus, viz. estas palavras, no prefácio dos dez mandamentos: "Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa de." - Estas palavras foram escritas em tábuas de pedra com o resto, e são faladas para nós, bem como para os judeus. Eles são falados para todos aqueles para quem os mandamentos se são faladas, pois eles são faladas como uma aplicação dos mandamentos. Mas não agora permanecer em toda a significação do que eles tinham, como eles respeitavam os judeus. Para nós nunca foram levados para fora do Egito, da casa de, exceto em um sentido místico. - O mesmo pode ser dito sobre essas palavras que são inseridos no si mandamentos, Dt. 5:15, "E lembre-se que foste servo na terra do Egito, e que o Senhor teu Deus te ordenou dali, através de uma mão forte e por um braço estendido: pois, ao Senhor teu Deus te ordenou que guardasses o sábado-dia. "
Assim que todos os argumentos daqueles que são contra o sábado cristão, elaborado a partir do quarto comando, que são toda a sua força, em nada.
Em segundo lugar, que a antiga igreja foi ordenado a manter um sétimo dia em comemoração a obra da criação, é um argumento para a manutenção de um sábado semanal em comemoração a obra da redenção, e não qualquer motivo contra ele.
Nós lemos na Bíblia de duas criações, o velho e o novo, e estas palavras do quarto comando devem ser tomadas a partir da mesma força para aqueles que pertencem à nova criação, em relação a essa nova criação como eram para os que pertencia à velha criação, com relação a isso. Lemos que "no princípio criou Deus os céus e a terra", e a Igreja de idade tinham para comemorar esse trabalho. Mas quando Deus cria um novo céu e uma nova terra, aqueles que pertencem a este novo céu e nova terra, por um motivo como, são para comemorar a criação do seu céu e da terra.
As Escrituras nos ensinam a olhar para a velha criação como destruído, e como foram aniquiladas pelo pecado, ou, como sendo reduzida a um caos de novo, sem forma e vazia, como era no início. Jer.4:22 , 23 : "Eles são sábios para fazer mal, mas fazer o bem que eles n conhecimento. Observei a terra, e eis que era sem forma e vazia, e os céus, e não tinham luz ", ou seja foram reduzidos para o mesmo estado em que eles estavam em primeiro lugar; a terra era sem forma e vazia, e ali! não havia luz, mas havia trevas sobre a face do abismo.
As Escrituras ensinam-nos ainda mais para chamar o evangelho restauração e redenção, uma criação de um novo céu e uma nova terra;Isa. 65:17 , 18 : "Pois eis que eu crio novos céus e uma nova terra, e os primeiros não deve ser lembrado, nem mais se recordarão. Mas ser você feliz e exultareis perpetuamente no que eu crio: pois eis que eu crio para Jerusalém uma alegria, e seu povo uma alegria "e. Isa. 51:16 : "E ponho as minhas palavras na tua boca, e te cubro com a sombra da minha mão, para que eu possa plantar os céus, e lançar os alicerces da terra, e dizer a Sião: Tu és meu povo . "E Isa. 66:22 : "Porque assim como os novos céus e a nova terra, que hei de fazer", etc - Nestes lugares que não são apenas disse a uma nova criação, ou novos céus e uma nova terra, mas é-nos dito que se entende por isso, viz. A renovação do evangelho, a tomada de Jerusalém uma alegria, e seu povo uma alegria, dizendo a Sião: "Tu és meu povo", etc O profeta, em todos esses lugares, está profetizando do evangelho redenção.
O evangelho estado está em toda parte fala de como um estado de coisas renovada, em que as coisas velhas já passaram e tudo se fez novo: diz-se que ser criada a Cristo Jesus para boas obras. Todas as coisas são restaurados e reconciliados quer no céu quer na terra, e Deus fez a luz brilhar para fora das trevas, como fez no início. E a dissolução do Estado judeu foi muitas vezes falado no Antigo Testamento como o fim do mundo. - Mas nós, que pertencemos à igreja evangélica, pertencem à nova criação. Portanto, parece haver pelo menos tanta razão que devemos comemorar o trabalho desta criação, uma vez que os membros da antiga igreja judaica deveria comemorar o trabalho da antiga criação.
Em terceiro lugar, há outra coisa que confirma (que o quarto comando ensina repouso de Deus a partir da nova criação, bem como da idade), o que é que as Escrituras expressamente falar de uma era como paralelo com o outro: em repouso ou seja, de Cristo a partir de a obra da redenção é expressamente dito como sendo paralelo com Deus descansando do trabalho de criação. Heb. 4:10 : "Porque aquele que entrou no seu repouso, ele também já cessou a partir de suas próprias obras, como Deus das suas."
Agora Cristo descansou de suas obras quando ele ressuscitou dos mortos, no primeiro dia da semana. Quando ele ressuscitou dos mortos, então ele terminou sua obra de redenção. Sua humilhação foi, então, em um fim: ele então descansou e restaurou-se. - Quando se diz, "resta ainda um repouso para o povo de Deus;" no original, é, um repouso sabático, ou a manutenção de um sábado, e essa razão é dada para ele, "Por que ele entrou em seu resto, ele também já cessou a partir de suas próprias obras, como Deus das suas "- Estas três coisas, pelo menos, somos ensinados por estas palavras.:
1. Olhar para Cristo resto de sua obra de redenção, como paralelo com o descanso de Deus a partir da obra da criação. Para que são expressamente comparados em conjunto, como uma paralelo com o outro.
2. Eles são chamados de paralelos, particularmente neste aspecto, viz. a relação que ambos têm para a manutenção de um sábado entre o povo de Deus, ou com respeito à influência que estas duas pausas têm a sabbatizing na igreja de Deus. Por isso é expressamente com respeito a este que eles são comparados em conjunto. Aqui é uma referência evidente a benção de Deus e santificar o dia de seu descanso desde a criação até ser um sábado, e nomeação de um sábado de descanso, à imitação dele. Para o apóstolo está falando isso, versículo 4: "Pois ele falou em um determinado lugar do sétimo dia desta maneira, e Deus não descansou o sétimo dia de todas as suas obras." Até agora é evidente, o que o apóstolo tem respeito de que trata este manutenção de um sábado, o povo de Deus: seja ele um sabbatizing semanal na terra ou no céu sabbatizing.
3. É evidente nestas palavras que a preferência é dada ao resto esta última, viz. o resto de nosso Salvador a partir de suas obras, no que diz respeito à influência que deve ter ou relação ela possui, ao sabbatizing do povo de Deus, agora sob o evangelho, evidentemente implícita na expressão "Portanto resta ainda um repouso sabático para o povo de Deus. Porque aquele que entrou no seu repouso ", etc Pois neste repouso sabático nomeado em memória de descanso de Deus a partir da obra da criação, não permanece, mas cessa, e que este resto de novo, em comemoração do descanso de Cristo a partir de suas obras, mantém-se na sala dele.
Em quarto lugar, o Espírito Santo tem implicitamente nos disse que o sábado que foi instituído em comemoração à velha criação, não deve ser mantido no evangelho vezes. Isa. 65:17 , 18 . Não nos é dito que quando Deus criar novos céus e nova terra, o primeiro não deve ser lembrado, nem mais se recordarão. Se isto é assim, não é de se supor que estamos a manter uma sétima parte do tempo, com o propósito de se lembrar, e chamá-lo à mente.
Vamos entender dessa maneira que vamos, não vai ser bem consistente com a manutenção de um dia em sete, na Igreja do Evangelho, principalmente para a memória e trazer à memória da velha criação. Se o significado do lugar ser apenas isso - que a velha criação não deve ser lembrado nem mais se recordarão, em comparação com o novo, que o novo vai ser muito mais notável e gloriosa, será muito mais perto nos diz respeito, tanto mais atenção será tomada dele, e ele vai ser pensado muito mais digno de ser lembrado e comemorado, que o outro não será lembrado, nem entrar em mente - é impossível que ela deve ser mais para o nosso propósito. Pois então vem o Espírito Santo nos ensina, que a igreja cristã tem muito mais razão para comemorar a nova criação do que o antigo, de sorte, que o velho é digno de ser esquecido em comparação com ela.
E como a velha criação não era mais para ser lembrado, nem mais se recordarão, por isso, no versículo seguinte, a Igreja é dirigida sempre para comemorar a nova criação, "Mas você ser feliz, e exultareis perpetuamente no que eu crio , porque eis que crio para Jerusalém uma alegria, e seu povo uma alegria; ". ou seja, Apesar de você esquecer o velho, mas sempre para o fim do mundo, manter uma lembrança da nova criação
Quinto, é um argumento que o sábado judaico não era para ser perpétuo, que os judeus receberam a ordem de mantê-lo em memória de sua libertação do Egito. Uma razão pela qual ele foi instituído foi porque Deus assim os entregou, como expressamente dito, Deu. 5:15, "E lembre-se que foste servo na terra do Egito, e que o Senhor teu Deus te tirou dali, com mão forte, e por um braço estendido: pois, ao Senhor teu Deus te ordenou que manter o sábado-dia. "Agora qualquer pessoa pode pensar que Deus teria todas as nações sob o evangelho, e ao fim do mundo, manter um dia a cada semana, que foi instituído em memória da libertação dos judeus do Egito ?
Em sexto lugar, o Espírito Santo tem implicitamente nos disse que os memoriais instituídos dos judeus "libertação do Egito não deve ter mais respeitados no evangelho vezes, Jer. 16:14-15 . O Espírito Santo, falando do evangelho vezes, diz: "Portanto, eis que vêm dias, diz o Senhor, que não deve mais ser dito: Vive o Senhor que fez subir os filhos de Israel do Egito, mas vive o Senhor que fez subir os filhos de Israel da terra do norte, e de todas as terras para onde os tinha lançado;. e eu os farei voltar à sua terra "Eles nunca mais dirão: O Senhor vive que trouxe, etc . ou seja, pelo menos, eles devem manter-se não mais quaisquer memoriais públicos do mesmo.
Se houver um sábado mantido no evangelho de-tempos, como temos mostrado que deve haver é mais apenas a partir dessas palavras para supor que ele deve ser como um memorial do que é falado no último versículo, a educação de os filhos de Israel da terra do norte, que é a redenção de Cristo e sua casa levando o eleito, não só da Judéia, mas a partir do norte, e de todos os cantos do mundo. - Ver Isa. 43:16-20 .
Em sétimo lugar, não é mais do que apenas supor que Deus pretendia íntimo a nós que o sábado deve pelos cristãos a serem mantidos em comemoração da redenção de Cristo, em que os israelitas receberam a ordem de mantê-lo em memória de sua fora libertação do Egito, porque que a libertação do Egipto é um tipo evidente, conhecido, e permitiu do mesmo. Foi ordenada de Deus, com o propósito de representá-lo. Tudo sobre que a libertação era típica desta redenção, e muito é feito, principalmente por esta razão: porque é tão notável de um tipo de redenção de Cristo. E foi apenas uma sombra, o trabalho em si não era nada em comparação com a obra da redenção. O que é um pequeno resgate de uma nação a partir de um temporal, para a salvação eterna de toda a igreja dos eleitos em todas as épocas e nações, da condenação eterna e na sua introdução, e não em um Canaã temporal, mas para o céu: em eterna glória e bem-aventurança? Foi aquela sombra muito para ser comemorado como o dia uma vez por semana era para ser mantido na conta dele, e não devemos comemorar muito mais que trabalho grande e glorioso do qual ele foi projetado com o propósito de ser uma sombra.
Além disso, as palavras do quarto mandamento, que falam da libertação para fora do Egito, pode ser de nenhuma importância para nós, a menos que eles devem ser interpretados do evangelho redenção. Mas as palavras do decálogo são faladas a todas as nações e idades. Portanto, como as palavras foram ditas aos judeus, que se refere ao tipo ou à sombra. Como elas são ditas para nós, eles devem ser interpretados do antítipo e substância. Para o Egito, de que sob o evangelho são redimidos, é o Egito espiritual, a casa de de que somos redimidos, é um estado de espiritual. - Portanto, as palavras, como nos falou, deve ser interpretado assim, "Lembre-se, tu era um servo do pecado e Satanás, eo Senhor teu Deus te entregou hoje a partir deste, com mão forte e braço estendido, portanto o teu Senhor Deus te ordenou que guardasses o dia de sábado. "
Como as palavras no prefácio dos dez mandamentos, sobre a vinda dos filhos de Israel do Egito, são interpretados no nosso catecismo (e como eles têm respeito por nós): [eles] devem ser interpretadas [como] de nossa redenção espiritual. Então, por uma identidade exata da razão, devem estas palavras em Deuteronômio, anexo ao quarto comando, deve ser interpretado [como] da redenção mesmo evangelho.
O judeu sábado foi mantido no dia em que os filhos de Israel saíram do mar Vermelho. Para nos é dito em Deuteronômio. 5:15, que este santo descanso do sábado foi nomeado em comemoração da sua vinda para fora do Egito. Mas o dia do seu atravessando o Mar Vermelho, foi o dia da sua vinda até para fora do Egito. Para até então, eles estavam na terra do Egito. O mar Vermelho era o limite da terra do Egito. - A própria Escritura nos diz que o dia em que cantavam o cântico de Moisés, era o dia da sua vinda para fora da terra do Egito; Hos. 2:15 : "E ali cantará, como nos dias da sua mocidade, como no dia em que subiu da terra do Egito," referindo-se claramente essa música triunfal que Moisés e os filhos de Israel cantaram quando saíram do mar Vermelho.
A Escritura nos diz que Deus designou o sábado judaico, em comemoração da libertação dos filhos de Israel da sua tarefa mestres, os egípcios, e de seu descanso de sua difícil e escravidão sob elas; Deu.5:14, 15 ", que teu servo e a tua serva descansem assim como tu. E lembre-se que foste servo na terra do Egito, e que o Senhor teu Deus te tirou dali, com mão forte, e por um braço estendido: pois, ao Senhor teu Deus te ordenou que guardasses o sábado dia . "Mas o dia que os filhos de Israel foram entregues a partir de sua tarefa mestres e tiveram descanso a partir deles, foi o dia em que os filhos de Israel saíram do Mar Vermelho. Eles não tinham descanso deles até então. Por que eles foram antes de surgir em sua jornada para sair da terra do Egito, mas foram perseguidos pelos egípcios e foram extremamente perplexo e angustiado.Mas na manhã em que saíram do mar Vermelho, eles tinham uma libertação total e final. Então eles tiveram descanso total de seus opressores. Então Deus disse-lhes: "Os egípcios que tendes visto neste dia, não vereis mais para sempre;" Exo. 14:13 . Em seguida, eles desfrutaram de um dia alegre de descanso, um dia de refresco. Em seguida, eles cantaram o cântico de Moisés, e naquele dia era o seu sábado de descanso.
Mas esta chegando dos filhos de Israel do mar Vermelho, foi somente um tipo da ressurreição de Cristo. Que as pessoas era o corpo místico de Cristo, e Moisés era um tipo grande de o próprio Cristo. E, além disso, nesse dia Cristo passou diante dos filhos de Israel na coluna de nuvem e de fogo, como seu Salvador e Redentor. Naquela manhã de Cristo, nesta coluna de nuvem e fogo, subiu do mar Vermelho, como de muitas águas, que era um tipo de Cristo passando de um estado de morte e de que grande humilhação que ele sofreu na morte. A ressurreição de Cristo dentre os mortos, está na Escritura representado por sua vinda para fora das águas profundas. Por isso, é na ressurreição de Cristo, representado por Jonas está saindo do mar, Mat. 12:40 . Também é comparado a um a libertação de águas profundas, Sl. 69:1-3 , 14 , e 15 .Essas coisas são faladas de Cristo, como é evidente, este, que muitas coisas neste Salmo estão no Novo Testamento, expressamente aplicado a Cristo. [Comparar com o versículo 4 João 15:25 , versículo 9, com João 2:17 , e versículo 2 com Mateus. 27:34 , 48 ; Marcos 15:23 ; João 19:29, e versículo 2, com Rom. 11:09 , 10 e versículo 25 com Atos 1:20 .] Portanto, como o sábado judaico foi nomeado no dia em que a coluna de nuvem e de fogo se ergueu do mar Vermelho, e em que Moisés e da Igreja, o corpo místico de Cristo, saíram do mesmo mar, que é um tipo da ressurreição de Cristo - é uma grande confirmação de que o sábado cristão deve ser mantido sobre o dia do nascimento do verdadeiro corpo de Cristo a partir da grave, que é o antítipo. Porque, certamente, as Escrituras ensinam-nos que o tipo deve dar lugar ao antítipo, e que a sombra deve dar forma à substância.
Em oitavo lugar, defendo a mesma coisa de Salmos. 118:22-24 .Não somos ensinados que o dia da ressurreição de Cristo é para ser celebrada com alegria santo pela igreja. "A pedra que os edificadores rejeitaram tornou-se o cabeça de pedra do canto. Este é o Senhor está fazendo, é maravilhoso aos nossos olhos. Este é o dia que o Senhor fez, regozijemo-nos e alegremo-nos nele "A pedra é falado de Cristo:. Ele foi recusado e que os construtores rejeitaram, especialmente quando ele foi condenado à morte. Que fazê-lo na cabeça do canto, que é fazer do Senhor e tão maravilhoso aos nossos olhos, é a exaltação de Cristo, que começou com a sua ressurreição. Enquanto Cristo estava no túmulo, ele estava deitado como uma pedra lançada para longe pelos construtores.Mas quando Deus o ressuscitou dentre os mortos, então ele se tornou o cabeça da esquina. Assim, é evidente o apóstolo interpreta, Atos 4:10 ,11 : "Seja conhecido de vós todos, e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus de Nazaré, a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos ", etc -." Esta é a pedra que foi aviltado por vós, os construtores, que se tornou a cabeça da esquina "E no dia em que isso foi feito, estamos aqui ensinados, Deus fez para ser o dia de glória da igreja.
Em nono lugar, a abolição do sábado judaico parece ser intimado por este: que Cristo, o Senhor do sábado, estava enterrado no mesmo dia.Cristo, o autor do mundo, foi o autor dessa obra de criação, de que o sábado judaico era o memorial. Foi ele que trabalhou seis dias e descansou no sétimo dia de todas as suas obras, e foi atualizada. No entanto, ele foi detido nas cadeias da morte naquele dia. - Deus, que criou o mundo, agora em sua segunda obra da criação, não seguir o seu próprio exemplo, se assim posso dizer. Ele permaneceu preso na sepultura em que dia e deu mais um dia para descansar dentro
O sábado era um dia de alegria, pois foi mantida em comemoração de obras gloriosas e graciosa de Deus da criação e da redenção do Egito.Portanto, são direcionados para chamar o sábado deleitoso. Mas não é um dia apropriado para a Igreja, Esposa de Cristo, para se alegrar, quando Cristo, o noivo está enterrado na sepultura, como diz Cristo, Mat. 9:15 , "Que os filhos da câmara nupcial não pode chorar, enquanto o esposo está com eles. Mas virá o tempo, quando o noivo será tirado do meio deles, então eles devem chorar "- Enquanto Cristo foi detido sob as cadeias da morte, em seguida, o noivo foi levado a partir de então.. Em seguida, ele foi um bom tempo para o cônjuge a chorar e não se alegrar.Mas quando Cristo ressuscitou, então foi um dia de alegria, porque somos gerados de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos.
Décimo, Cristo tem, evidentemente, de propósito e design, especialmente honrado o primeiro dia da semana, o dia em que ele ressuscitou dos mortos, por tê-la de tempos em tempos a aparecer aos apóstolos, e ele escolheu este dia para despejar o Espírito Santo sobre os apóstolos, que lemos no segundo capítulo de Atos. Para isso foi no dia de Pentecostes, que estava no primeiro dia da semana, como você pode ver por Lev. 23:15-16 . E ele honrou neste dia, derramando seu Espírito sobre o apóstolo João, e dando-lhe suas visões, Rev. 1:10 : "Eu fui arrebatado em espírito no dia do Senhor", etc - Agora, sem dúvida, Cristo teve seu significado em distinguishingly assim honrar este dia.
Décimo primeiro, é evidente pelo Novo Testamento que este foi especialmente o dia da adoração pública da igreja primitiva, pela direção dos apóstolos. Dizem-nos que este era o dia em que eles estavam acostumados a se reunir para partir o pão. E isso, evidentemente, fez com a aprovação dos apóstolos, na medida em que pregou a eles naquele dia, e, portanto, sem dúvida, eles reuniram com a direção dos apóstolos.Atos 20:7 : "E no primeiro dia da semana, quando os discípulos se reuniram para partir o pão, Paulo pregou-lhes. "Então, o Espírito Santo teve o cuidado de as contribuições públicas deve ser neste dia, em todas as igrejas, ao invés de em qualquer outro dia, como aparece em nosso texto.
XII, neste primeiro dia da semana é no Novo Testamento chamado dia do Senhor; ver Rev. 1:10 . - Alguns dizem que, como sabemos que este foi o primeiro dia da semana? Todo dia é dia do Senhor. Mas é o projeto de João para nos dizer quando ele tinha essas visões. E se o dia do Senhor significa qualquer dia, como é que nos informar quando esse evento ocorreu?
Mas o que se entende por esta expressão que sabemos, apenas, da mesma forma como nós sabemos qual é o significado de qualquer palavra no original do Novo Testamento, ou o significado de qualquer expressão em uma língua antiga, viz. Por que achamos ser o significado universal da expressão em tempos antigos. Esta expressão, o dia do Senhor, é encontrada com o uso antigo de toda a igreja cristã, pelo que parece em todos os escritos dos tempos antigos, até mesmo de dias dos apóstolos, para significar o primeiro dia da semana.
E a expressão implica em que a santidade do dia. Por sem dúvida, o dia é chamado o dia do Senhor, como a ceia sagrada é chamada a Ceia do Senhor, que é assim chamado, porque é uma santa ceia - que é assim chamado porque é uma santa ceia, a ser comemorado em memória do Senhor Jesus Cristo e da sua redenção. Então este é um dia santo, para ser mantido em memória do Senhor Jesus Cristo e sua redenção.
O primeiro dia da semana sendo nas Escrituras chamado dia do Senhor, suficientemente torna-se o dia da semana que deve ser santificado a Deus. Porque Deus se agradou de chamá-lo pelo seu próprio nome. Quando alguma coisa é chamado pelo nome de Deus nas Escrituras, isso denota a apropriação do que a Deus. - Assim, Deus colocou o seu nome sobre o seu povo Israel de idade; Num. 6:27 , "E eles serão o meu nome sobre os filhos de Israel." Eles foram chamados pelo nome de Deus, como é dito, 2 Cr. 7:14 : "Se meu povo que se chama pelo meu nome", etc ou seja, eles foram chamados de o povo de Deus, ou o povo do Senhor. Isso denota que eles eram um povo santo peculiares acima de todos os outros. Deu. 7:6, "Tu és um povo consagrado ao Senhor", e assim no versículo 14, e muitos outros lugares.
Assim, a cidade de Jerusalém foi chamado pelo nome de Deus; Jer.25:29 "Sobre a cidade que se chama pelo meu nome." Dan. 9:18 , 19 : "E a cidade que é chamada pelo teu nome", etc Isso denota que era uma cidade santa, a cidade escolhida de Deus acima de todas as outras cidades para usos sagrados, como é frequentemente chamado a cidade santa , como no Ne. 11:01 ", para habitar em Jerusalém, a cidade santa", e em muitos outros lugares.
Assim, o templo é dito ser uma casa chamada pelo nome de Deus; 1 Kin. 8:43 , "esta casa que é chamado pelo nome." E, muitas vezes em outros lugares. Isto é, ele foi chamado a casa de Deus, ou a casa do Senhor. Isso denota que foi chamado um lugar sagrado, uma casa dedicada a usos sagrados, acima de todos os outros.
Assim também vemos que o primeiro dia da semana é chamado pelo nome de Deus, que está sendo chamado na época de Escritura de Deus, ou o dia do Senhor, o que denota que é um dia santo, um dia apropriado para usos sagrados, acima de todos os outros na semana.
XIII, a tradição da igreja de idade em idade, embora seja uma regra, mas pode ser uma grande confirmação da verdade em um caso como este é. Encontramos por todas as contas que tem sido o costume universal da igreja cristã, em todas as idades, mesmo a partir da idade dos apóstolos, para manter o primeiro dia da semana. Nós lemos nos escritos que permanecem dos primeiros séculos, segundo e terceiro, dos cristãos manter o dia do Senhor (e assim em todos os séculos subseqüentes), e não há contas que as contradigam. - Este dia tem sido mantida ao longo de toda pelos cristãos, em todos os países em todo o mundo, e por quase todos os que deram o nome de cristãos, de todas as denominações, mas diferente em suas opiniões quanto a outras coisas.
Agora, embora isso não seja suficiente por si só, sem uma base nas Escrituras, mas pode ser uma confirmação do mesmo, porque aqui é realmente uma questão de convicção em que a nossa razão. A razão pode muito confirmar verdades reveladas nas Escrituras. A universalidade do costume em todos os condados cristãos, em todas as idades, pelo que conta que temos deles, é um bom argumento de que a Igreja tinha dos apóstolos. E é difícil conceber como todos venham a aceitar a criação de tal costume através do mundo, de seitas e opiniões diferentes, e nós não temos relato de tal coisa.
XIV, não é de forma a enfraquecer a estes argumentos, que não há nada mais disse claramente sobre isso no Novo Testamento, até João escreveu seu Apocalipse, porque há uma razão suficiente para ser dada por ele. Com toda a probabilidade foi propositadamente evitado pelo Espírito Santo, no assentamento primeira das igrejas cristãs no mundo, tanto entre as nações e entre os judeus, mas especialmente por causa dos judeus, e de ternura para com os cristãos judeus. Pois é evidente que Cristo e os apóstolos declararam uma coisa depois da outra para eles gradualmente à medida que poderia suportá-lo.
Os judeus tinham um respeito pela sua Sabbath acima quase nada nas leis de Moisés, e havia que no Antigo Testamento, que tende a mantê-las no cumprimento desta, muito mais fortemente do que qualquer outra coisa que era judeu. Deus tinha feito muito disso, havia tão solenemente, com freqüência, e cuidadosamente ordenou, e muitas vezes tão terrivelmente castigado a violação do mesmo, que não havia mais cor para sua manutenção desse costume que quase qualquer outro.
Portanto, Cristo tratou muito carinho com eles neste ponto. Outras coisas dessa natureza que encontramos muito gradualmente revelados.Cristo tinha muitas coisas a dizer, como somos informados de que ele ainda não disse, porque não poderia ainda suportar, e deu esta razão para isso: que era como colocar vinho novo em odres velhos. Eles eram tão contrárias aos seus antigos costumes, que Cristo era gradual em revelá-los. Ele deu um pouco aqui e um pouco ali, como eles poderiam ter, e era um longo tempo antes que ele lhes disse claramente as principais doutrinas do reino dos céus. - Ele teve as oportunidades mais favoráveis ​​para dizer-lhes de seus sofrimentos e morte, especialmente quando eles estavam cheios de admiração em algum milagre de sinal, e foram confirmados na mesma, que ele era o Messias.
Ele disse-lhes muitas coisas muito mais claramente depois da sua ressurreição do que antes. Mas, mesmo assim, ele não lhes disse nada, mas deixou mais a ser revelado pelo Espírito Santo no Pentecostes. Eles, portanto, eram muito mais esclarecida depois do que antes. No entanto, ele ainda não revelou todos. A abolição da lei cerimonial sobre carnes e bebidas não era totalmente conhecida até depois disso.
Os apóstolos eram da mesma maneira cuidadosa e sensível daqueles a quem eles pregaram e escreveram. Foi muito gradualmente que se aventuraram a ensinar-lhes a cessação das leis cerimoniais da circuncisão e na abstinência de carnes imundas. Como proposta é o apóstolo Paulo com escrúpulos, como em, no décimo quarto capítulo de Romanos! Ele dirige aqueles que tinham conhecimento, para mantê-lo para si, para o bem de seus irmãos fracos. Rom 14:22 - Mas eu preciso dizer mais nada a demonstrar isso.
No entanto, vou dizer isto, que é muito possível que os próprios apóstolos no início pode não ter essa mudança do dia do sábado totalmente revelado a eles. O Espírito Santo, em sua descida, revelou muito para eles, mas depois disso, eles eram ignorantes de grande parte da doutrina do evangelho. Sim, eles eram assim, muito tempo depois que desempenhou o papel de apóstolos na pregação, batizando, e governar a igreja. Peter ficou surpreso quando lhe foi ordenado a comer carnes legalmente impuros, e assim foram os apóstolos, em geral, quando Pedro foi ordenado a ir para os gentios, para pregar a eles.
Assim concurso era Cristo da igreja, enquanto uma criança. Ele não alimentá-los com alimento sólido, mas teve o cuidado de trazer a observância do Dia do Senhor através de graus, e, portanto, tomou todas as ocasiões para honrá-lo: por que aparece de tempos em tempos de eleição, nesse dia, enviando para baixo o seu Espírito naquele dia em que forma notável no dia de Pentecostes, ordenando os cristãos a reunir-se para partir o pão naquele dia, e ordenando suas contribuições e outros direitos de adorar a ser retido sobre ele - introduzindo assim a observância do que por graus. E embora ainda o Espírito Santo não falou muito claramente sobre isso, mas Deus teve o cuidado especial que deve haver evidências suficientes de sua vontade, para ser descoberto pela igreja cristã, quando deveria ser mais estabelecida e resolvida, e deve chegaram à força de um homem.
Assim eu deixá-lo com todos para juiz, se não haver provas suficientes, que é a mente e a vontade de Deus, que o primeiro dia da semana deve ser mantido pela igreja cristã como um sábado?