sábado, 26 de maio de 2012

As ideias que eu aceito



As ideias que eu aceito são aquelas aprovadas pela ciência;
As ideias que eu aceito são aquelas produzidas pelos meus amigos que concordam comigo;
As ideias que eu aceito são aquelas que fazem me sentir bem;
As ideias que eu aceito são apenas aquelas que eu entendo;
As ideias que eu aceito são aquelas que aprendi desde a minha infância;
As ideias que eu aceito são aquelas com as quais tive experiência;
As ideias que eu aceito são as que eu consigo argumentar;

         O ser humano cria barreiras contra a própria objetividade da Palavra de Deus. A maior dificuldade no processo de santificação é exatamente perceber que todas estas perspectivas de ideias são pecaminosas, por que excluem totalmente a perspectiva divina da queda do ser humano, de sua total depravação, ou seja, que o pecado corrompeu todas as faculdades humanas. Quando se fala em ser humano pecador a estupidez de alguns faz-lhes pensar que se trata apenas de crimes, tais como: roubo, assassinato, sequestro, etc. Esquecem-se da verdadeira condição do ser humano: 1 João 1:10  Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.    
        Resgatar a verdadeira sabedoria não é buscar o seu entendimento acerca das coisas, mas é buscar a revelação objetiva e direta da Palavra de Deus, gostando ou não; sendo aprovado pela ciência, ou não; discordando de meus amigos, ou não; que vão contra as ideias tradicionais ou não; que contrariam com a minha experiência ou não; que eu consiga argumentar ou não. Em suma, é aceitar a completa soberania de Deus em todos os aspectos e momentos de nossas vidas. Judas 1:4  Pois certos indivíduos se introduziram com dissimulação, os quais, desde muito, foram antecipadamente pronunciados para esta condenação, homens ímpios, que transformam em libertinagem a graça de nosso Deus e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Paulo sobre mulheres falando na Igreja



Detalhes
Categoria: Culto
Publicado em Segunda, 30 Abril 2012 15:54
Escrito por Benjamin B. Warfield
Acessos: 140
  

O Pr. Alan Rennê gentilmente nos concedeu a autorização para publicarmos este artigo que ele traduziu e postou no seu blog Cristão Reformado 


Recentemente eu recebi uma carta de um valioso amigo, pedindo-me para enviar-lhe uma “discussão sobre as palavras gregas laleo e lego em passagens como 1Coríntios 14.33-39, com referência especial à seguinte questão: O versículo 34 proíbe todas as mulheres em todos os lugares de pregar publicamente nas igrejas cristãs?” O assunto é de interesse universal, e tomo a liberdade de comunicar a minha resposta aos leitores do The Presbyterian.

Deve ser dito que, não existe nenhum problema com referência às relações de laleo e lego. Além das sutilezas de interesse meramente filológico, estas palavras se relacionam entre si, assim como as palavras portuguesas “falar” e “dizer”, isto é, laleo expressa o ato de falar, enquanto lego se refere àquilo que é dito. Como indicado, quando a referência é ao ato de falar, sem menção ao que é dito, laleo é usado, e deve ser usado. Nada há de depreciativo na intimação da palavra, mais do que há em nossa palavra falada, embora, é claro, às vezes pode ser usada depreciativamente como a nossa palavra falada, como quando às vezes os jornais afirmam que o governo é dado a simplesmente falar. Esta aplicação depreciativa de laleo, porém, nunca ocorre no Novo Testamento, embora a palavra seja usada com muita frequência.

Portanto, a palavra está no seu lugar correto em 1Coríntios 14.33ss, e necessariamente tem ali o seu significado simples e natural. No entanto, se precisássemos de algo para corrigir o seu significado, isso seria fornecido por seu uso frequente na parte inicial do capítulo, onde ela se refere não apenas ao falar em línguas (que era uma manifestação divina e ininteligível apenas por causa das limitações dos ouvintes), mas também para a fala profética, sobre a qual é dito ser para edificação, exortação e consolo (versos 3-6). Poderia ser fornecido, mais pungentemente, por seu termo contrastante “caladas” (versículo 34). Aqui temos laleo diretamente definida para nós: “conservem-se as mulheres caladas nas igrejas, porque não lhes é permitido falar”. Calar-falar: estes dois são opostos; e um define o outro.

É importante observar agora que, o pivô sobre o qual a injunção destes versos volta, não é a proibição de falar tanto quanto a ordem de calar-se. Esta é a principal injunção. A proibição de falar é introduzida apenas para explicar o significado mais plenamente. Em síntese, o que Paulo diz é: “Que as mulheres estejam caladas nas igrejas”. Seguramente, isto é direto e específico o suficiente para todas as necessidades. Então, de forma explanatória, ele adiciona: “Porque não lhes é permitido falar”. “Não é permitido” é um apelo a uma lei geral, válido para além do mandamento pessoal de Paulo, e chama a atenção para a frase de abertura no verso anterior: “Como em todas as igrejas dos santos”. Ele está exigindo das mulheres de Corinto aquilo que está em conformidade com a lei geral das igrejas. E este é o significado das palavras quase amargas que ele acrescenta no versículo 36, em que, repreendendo-os pela inovação de permitirem que as mulheres falem nas igrejas, ele os lembra de que não são os autores do evangelho, nem são seus únicos possuidores, exorta-os a permanecerem na lei que vincula todo o corpo de igrejas, e a não procurarem uma nova moda de fazerem as coisas do seu próprio jeito.

Os versículos intermediários apenas deixam claro que, o que o apóstolo está fazendo precisamente é proibindo as mulheres de falarem a todos na igreja. Sua injunção de silêncio é colocada de tal maneira que ele até as proíbe de fazerem perguntas, e acrescenta, com especial referência a isso, mas através do assunto geral, a nítida declaração de que “é indecente”, pois este é o significado da palavra “para uma mulher falar na igreja”.

Seria impossível para o apóstolo falar de forma mais enfática e direta do que ele fez aqui. Ele requer que as mulheres fiquem em silêncio durante as reuniões da igreja. Pois isto é o que “nas igrejas” significa, visto que ainda não existiam os edifícios das igrejas. Ele havia acabado de descrever essas reuniões, nos versos 26ss. Elas eram muito semelhantes às nossas reuniões de oração. Observe as palavras “cale-se o primeiro”, no versículo 30, e compare com “conservem-se as mulheres caladas nas igrejas”, no versículo 34. A proibição de mulheres falarem abrange, dessa forma, todas as reuniões públicas da igreja; é o caráter público, não a formalidade da reunião, que é o ponto. E ele nos diz repetidamente que esta é a lei universal da igreja. Ele faz mais do que isso. Ele nos diz que este é o mandamento do Senhor, e enfatiza a palavra “Senhor” (verso 37).

A passagem de 1Timóteo 2.1ss é muito forte, embora seja mais particularmente direcionada para o caso específico do ensino público ou governo da igreja. Neste contexto o apóstolo já tinha, de forma incisiva, confinado a oração pública aos homens (versículo 8, “varões” em contraste com “mulheres”, do versículo 9), e agora ele continua: “A mulher aprenda em silêncio, com toda a submissão. E não permito que a mulher ensine, nem exerça autoridade de homem; esteja, porém, em silêncio”. Nem o ensino nem a função de governar são permitidos à mulher. Aqui o apóstolo afirma: “E não permito”, em vez do que diz em 1Coríntios 14.33ss: “não lhes é permitido”, porque aqui ele está dando as suas instruções pessoais a Timóteo, seu subordinado, enquanto lá ele estava anunciando aos coríntios a lei geral da igreja. No entanto, o que ele instrui a Timóteo também é a lei geral da igreja. E assim ele vai adiante e fundamenta sua proibição numa razão universal que afeta igualmente a toda a raça.


Mulher pregando. Oposição às Escrituras



Em face destas duas passagens absolutamente simples e enfáticas, o que é dito em 1Coríntios 11.5 não pode ser usado como apelação para mitigação ou modificação. Precisamente, o que significa 1Coríntios 11.5 ninguém sabe direito. O que é dito nesta passagem é que toda mulher que ora ou profetiza com a cabeça descoberta, desonra a sua cabeça. Parece justo inferir que se ela ora ou profetiza com a cabeça velada, não desonra a sua cabeça. E parece ainda mais justo inferir que ela pode orar ou profetizar de maneira própria apenas se estiver com a cabeça velada. Estamos acumulando uma corrente de inferências. E elas não nos levam para muito longe. Não podemos inferir que seria próprio para ela orar ou profetizar na igreja se apenas ela estivesse velada. Nada é dito sobre igreja na passagem ou no contexto. A palavra “igreja” não ocorre até o versículo 16, e quando ocorre ela não governa a referência da passagem, porém apenas como fornecendo suporte para a injunção da passagem. Não há razão alguma para acreditar que “orar e profetizar” diz respeito à igreja. Nem era um exercício confinado à igreja. Se, como em 1Coríntios 14.14, a “oração” mencionada era um exercício estático – como o seu lugar por “profetizar” pode sugerir, então, para ser levado em consideração, haveria a divina inspiração substituindo todas as leis ordinárias. E já existiu ocasião para observar que a oração pública é proibida às mulheres em 1Timóteo 2.8,9. Salvo se simples presença na oração é o que significa, caso em que esta passagem é um paralelo próximo de 1Timóteo 2.9.

Então, o que deve ser notado, em conclusão, é: (1) Que a proibição de as mulheres falarem na igreja é precisa, absoluta e todo-inclusiva. Elas devem ficar caladas nas igrejas – e isso significa em todas as reuniões públicas de adoração; elas não podem nem mesmo fazer perguntas; (2) que esta proibição é dada por dois pontos especiais, precisamente pelas duas questões de ensino e governo, que abrangem especificamente as funções de pregação e governo dos presbíteros; (3) que os fundamentos sobre os quais a proibição é colocada são universais, e estão ligados à diferença de sexo, e particularmente sobre os lugares relativos atribuídos aos sexos na criação e na história fundamental da raça (a queda).

Talvez deva ser adicionado, em elucidação ao último ponto, que a diferença nas conclusões de Paulo e do movimento feminista de hoje está enraizada numa diferença fundamental em seus pontos de vista concernentes à constituição da raça humana. Para Paulo, a raça humana é constituída de famílias, e todos os diversos organismos, incluindo a igreja, são compostos de famílias, unidos por este ou outro vínculo. Por esta razão, a relação entre os sexos na família é refletida na igreja. Para o movimento feminista a raça humana é composta de indivíduos; uma mulher é apenas outro indivíduo ao lado do homem; e ele não pode enxergar nenhum motivo para as diferenças no tratamento com os dois. E, de fato, se não podemos ignorar a grande diferença fundamental de sexo, e destruir a grande unidade social fundamental da família por interesse do individualismo, não parece haver qualquer razão para não acabarmos com as diferenças estabelecidas por Paulo entre os sexos na igreja. Exceto, é claro, a autoridade de Paulo. Em tudo, finalmente, voltamos à autoridade dos apóstolos, como os fundadores da Igreja. Podemos gostar ou não do que Paulo diz. Podemos estar dispostos a fazer o que ele manda ou não. Mas não há espaço para dúvidas a respeito do que ele diz. E, certamente, ele nos diria o que disse aos coríntios: “O quê? Foi entre vocês que a Palavra de Deus se originou? Ou ela veio somente a vocês?” O nosso Cristianismo tem a ver com o que nós gostamos? Ou é a religião de Deus, recebendo dele as suas leis através dos seus apóstolos?

 FONTE: The Presbyterian. 30/10/1919.
 TRADUÇÃO: Alan Rennê Alexandrino Lima
 REVISÃO: Carlos Almeida

Metanóia – Metanous – meta (mudança) nous (mente): Mudança de mente.



A mudança de mente aparentemente diz respeito a uma nova forma de pensar. E isso é verdade, mas uma verdade superficial e humana. Este conceito para Deus é algo que tem um objetivo muito mais profundo do que uma simples mudança epistemológica, portanto, filosófica, ou até mesmo psicológica acerca de si mesmo e/ou do mundo em sua volta.  As ciências humanas trabalham esta questão em torno do ego humano, mesmo que não se contente com esse termo. A questão neste ambiente fica em torno apenas do “sentir-se bem consigo mesmo”; do “valorizar-se”; de “manter uma auto-estima em níveis confortáveis”; etc. 
Desta mesma forma que a psicologia, psicanálise e até mesmo a psiquiatria em certo nível não diferem em nada de qualquer outra religião que promete uma ajuda emocional, psicológica. É auto-ajuda. Nos consultórios a auto-ajuda se torna auxiliada por uma direção dada por um profissional. Na verdade, o que se ouve nos consultórios, em essência, nada difere do que está nos ensinamentos dos livros de auto-ajuda. Os meios podem ser diferentes, mas o foco é o mesmo, a promoção do ser humano como superador de si mesmo, de suas próprias angústias e diversidades da vida. 
Quando temos estes olhos infantis sobre metanóia vemos Buda, Madre Tereza, Gandhi, Maomé, Joseph Smith, Hellen White, Alan Kardec, mestre Osho, ou Paulo Coelho, e até mesmo um Jesus Cristo divergente daquele da Escritura,  como sendo todos eles iguais merecedores de admiração, e tendo todos eles a mesma mensagem. Mensagens que promovem o ser humano em detrimento de Deus. Esta é uma mensagem que foi proferida pelo desdenhoso Nietzsche: “Deus morreu” e “eu vos anuncio O super-homem”!  
Mas a mudança radical requerida por Deus direcionada ao homem é expressa em sua Palavra e é completamente oposta à proposta feita pela ciência ou por estes outros expoentes religiosos. A metanóia não é um fim em si mesmo, mudar por mudar a forma de se ver não faz qualquer sentido, e chega aos limiares da irracionalidade, pois o fim da metanóia seria o próprio homem que a gerou. Paulo menciona uma finalidade dessa mudança, na vida humana, apesar de não usar o termo metanous nesta passagem, mas expressa na íntegra o seu significado: “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Romanos 12.1-2).   E, quando passamos por essa transformação, promovida pelo próprio DEUS, a nossa mente é moldada conforme a mente de Cristo: Pois quem conheceu a mente do Senhor, que o possa instruir? Nós, porém, temos a mente de Cristo (1 Coríntios 2:16). 
Aqui neste texto Paulo afirma claramente que tem de haver uma renúncia por parte de quem quer realmente ter a mente transformada – apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo -  sem a qual não há qualquer possibilidade de se conhecer a verdadeira vontade de Deus para nossas vidas. Jesus expressou essa renuncia da seguinte maneira: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me” (Marcos 8.34). a questão inerente neste ponto é: O que significa negar-se a si mesmo?  Ou como Paulo questionaria: O que é nos apresentarmos como sacrifício vivo a Deus? 
Aqui vem uma resposta que é completamente o oposto do que as ciências humanas e os religiosos apresentam para o homem como solução para a vida humana. Negar-se a si mesmo é negar sua capacidade de conduzir a vida por si próprio e submeter-se a Deus (Efésios 2:3, João 9:31, Mateus 6:10) reconhecer-se incapaz, incompetente (1 Coríntios 3:18), é reconhecer-se pecador diante de um Deus completamente Santo (1 João 3:8-9, 1 João 1:8), é reconhecer que somente Deus através de sua Palavra pode dar um verdadeiro e suficiente direcionamento para a vida (Romanos 7:7, 2 Timóteo 3.16-17). É negar suas vontades, seus desejos, por mais justos e sábios que pareçam aos nossos olhos (Provérbios 3:7,  1 Coríntios 3:19, Jeremias 17:9, Mateus 15:19). 
       A verdadeira mudança de mente visa uma mudança efetiva de comportamento, é uma mudança paulatina do ser humano por completo. Nosso proceder, nosso falar, nosso pensar devem estar completamente imersos em um único propósito. “Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos (Romanos 8:29).  Daí a mensagem de Romanos 12.2 assume o verdadeiro sentido de mudança de mente em conjunto com a mudança de atitude. Quando ele diz “culto racional” ele afirma sobre o culto “lógico”, o culto coerente. Isso diz respeito a uma sincronia entre o discurso que se faz e a maneira como se comporta. Ou seja, se você prega ser um cristão, deve viver de fato como um cristão sendo moldado à imagem de Cristo. Caráter, personalidade, moral, conceitos, cosmovisão tudo moldado conforme à imagem de Jesus Cristo. 
       Mas, tristemente, muitos cristãos não concebem a diferença entre ser transformado à imagem de Cristo  e ser transformado à imagem de Buda, Madre Tereza, Gandhi, Maomé, Joseph Smith, Hellen White, Alan Kardec, mestre Osho,  Paulo Coelho e daqueles  “cristos” divergentes do verdadeiro Cristo, O da Escritura Sagrada. A bem da própria coerência de ser chamado de cristão lutemos contra nossas vontades, desejos, neguemo-nos a nós mesmos, reconheçamo-nos incapazes e busquemos o ideal de Deus para nossas vidas – Sede Santos como Eu sou Santo (I Pedro 1.16), apesar de que nunca nos desvencilharemos completamente do pecado até o dia de nossa morte. Parece contraditório? Não. O crente não é aquele que não peca, mas aquele que se reconhece pecador, incapaz de salvar-se a si mesmo, incapaz de conduzir sua própria vida, é um ser completamente dependente de Deus,  isso é de fato a verdadeira metanóia, renúncia total de si mesmo e a busca e implementação pelo modo de ser ideal proposto por Deus a todos os seus filhos, sermos a cada dia transformados à sua imagem e não à imagem de mulheres e homens pérfidos, sem Cristo. Pois isso se torna idolatria: “e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis” (Romanos 1:23).
            Enquanto a mudança de mente proposta pelas ciências meramente humanas são limitadas a esta vida e com uma cosmovisão totalmente à parte do DEUS CRIADOR e de SEU propósito para os Seus filhos, não sendo eficaz para a salvação do ser humano – mas é para sua condenação cf, Romanos 1.18-ss - , a mudança de mente proposta por DEUS, em SUA PALAVRA, é a única que conduz ao CAMINHO de salvação para a vida eterna! A verdadeira metanóia é decorrente de estar livre da culpa pelo pecado, uma obra da graça de Deus. O Senhor Jesus disse em Sua oração sacerdotal a DEUS PAI (João 17:3):  “E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.” O Senhor Jesus disse também em João 14:6  “Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” Desta forma Buda, Madre Tereza, Gandhi, Maomé, Joseph Smith, Hellen White, Alan Kardec, mestre Osho, ou Paulo Coelho e outros cheios de boas intenções (não se sabe com quem ou o que), se não se entregaram(em) à Cristo tendo a Ele como seu único Senhor, a uma hora destas estão(rão) no inferno. Como diria o ditado: de boas intenções o inferno está cheio. E ainda tem gente querendo ser à imagem deles!?!? Pois vão para o mesmo lugar que eles.