No último texto desta série, refletimos sobre a realidade de enfrentarmos dificuldades ao longo da vida, algo que é comum a todos: “...No mundo, passais por aflições...” (João 16:33). Esses momentos de aflição são inevitáveis e fazem parte da experiência humana. Quando essas dificuldades atingem a nossa estabilidade financeira — seja pela perda de um emprego ou por uma doença que nos impede de trabalhar — é natural que muitos não tenham reservas para enfrentar essas tribulações e precisem de auxílio. E é justamente neste momento que a Igreja tem a responsabilidade de ajudar os seus membros (Romanos 15:26; 1 Coríntios 16:1-4).
No entanto, como já vimos, esse papel não deve ser delegado ao Governo. A obrigação de ajudar aos irmãos em momentos de necessidade recai sobre os cristãos, mas, infelizmente, muitos dizem: “Não tenho nada com isso”. O governo pode, sim, intervir politicamente nas questões sociais, mas isso jamais pode ser usado como argumento para que os cristãos, especialmente aqueles com posses, se isentem de ajudar seus irmãos quando têm a capacidade e o dever de fazê-lo.
A Escritura nos adverte com seriedade sobre isso: “Ora, aquele que possuir recursos deste mundo, e ver a seu irmão padecer necessidade, e fechar-lhe o seu coração, como pode permanecer nele o amor de Deus?” (1 João 3:17). Essa solene advertência pesa sobre aqueles que tentam se eximir de uma responsabilidade divina, escondendo-se atrás da ideia de que não têm nada com isso. Isso revela uma falta de compreensão do amor cristão, que, como nos ensina a Palavra, é expresso em ações concretas de ajuda ao próximo.
Esse é um princípio fundamental da Escritura, conhecido como a Mordomia Cristã. A Mordomia Cristã nos lembra que somos responsáveis pela forma como fazemos uso dos bens que Deus nos concede. Na verdade, nada nos pertence. Tudo o que temos é dado por Deus para que o utilizemos de maneira responsável, o que inclui ajudar aqueles que carecem de apoio, especialmente nossos irmãos na fé. (Gálatas 6.10).
Quando Jesus orientou o jovem rico a vender suas propriedades e dar o dinheiro aos pobres, Ele não estava sugerindo que, para entrar no céu, é necessário ser pobre. O problema do jovem rico era outro: ele estava excessivamente apegado às riquezas, amava o dinheiro, e isso havia se tornado o seu verdadeiro "Deus". Esse apego é uma forma de idolatria, e a Bíblia nos ensina que os idólatras não herdarão o Reino dos Céus.
*Venha aos cultos, você é nosso convidado:*
🕘 Domingos às 09h da manhã e às 19h30 da noite
📍 Rua Firmino da Silva Santos, esquina com João Paulo – Mojú
IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL EM MOJÚ:
✨ *Uma igreja que ama a Palavra, busca a santidade e vive para a glória de Deus.*
“Ó vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor que nos criou.”
(Salmo 95:6)
Siga pelo Google Maps: https://maps.app.goo.gl/nWR4tywh1VAhrRfx5?g_st=ac
Baixe o app TELEGRAM e assista as pregações ao vivo pelo Canal DEVOCIONAIS do Telegram:
https://t.me/+TW8ElM2yF9yhS-WC
Nenhum comentário:
Postar um comentário
A todos os leitores peço que deixem seus comentários. Todos os comentários estarão sendo analisados segundo um padrão moral e ético bíblicos e respondidos à medida que se fizer necessário.