O acúmen e a claudicação de um tipo estão densamente unidos à
duas coisas, a saber:
1.
Sua narrativa genotípica;
2.
Como se organiza e faz uso dos corpora.
Não estão o acúmen e a claudicação conduzidos apenas pelos
corpora. Seria insano pensar que, só o abarrotar-se deles, o tipo se tornasse
na sumidade do achaque. Mas o gauche trás sobre si a elação de achar que o
saber se resume no volume do achaque que incorporou. A esses eu digo: Não vilipendie a circunspecção,
laborando em grande claudicação, quando elucubram acerca de si mesmos o serem
maiores do que realmente podem ser. Se o
Onipotente não o der a cada um o que é pra ser, não será. Querem um epítome mais ingênuo? Não darei. Se contentem
com o que têm, ou clame pela sapiência ao Onipotente. Está abastecido meu avejão
de topar-me em tantos frutos de Freire. Dói assistir tão descalabro educacional, onde se
consegue entender o sinal, sem integrar uma acepção com o todo. O Brasil merece
coisa melhor e vamos conseguir com Deus à testa. E já alcançamos a realidade: “...
no Senhor, nosso trabalho não é em vão”.
Rev. Júlio César Pinto
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