O homem
natural é um ser incógnito
Seu caminho,
para ele não é sórdido
Vive hedonista
de todo imbuído
Saciar sua
sede não lhe é doído
Sua alma,
anseia, geme, grita por socorro
Seu coração
surdo com ele não tem acordo
De que
adianta sua alma clamar
O desejo
ensurdece, só quer se contentar
Triste será
o dia do encontro com seu Criador
Grande surpresa
lhe será do seu acórdão a dor
Entorpecido
por sua impressão de bem estar
Viveu como
quis, achando que Deus não iria cobrar
O justo não
se salvará por sua benevolência
Mas por
reconhecer que na sua alma não havia inocência
Não foi
apenas um sussurro, mas escutou o escandaloso grito da alma
Seu coração
atento apelou: Cristo meu Senhor! Assim Ele Salva.
rev. Júlio César Pinto
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