Toda alma é transparente
Daquele Onipotente
Nada se pode esconder
No mais íntimo do ser
Não pense do pensamento
Que Ele não saiba, que lamento!
Muito menos atos sombrios
Às escuras calafrios
Pobre coitado nem morrer conseguirá
Pedirá aos montes e outeiros, alguém
acobertará?
Chegará o dia, grande e verdadeiro
Dia do Juízo do Cordeiro
Toda terra de espanto se levantará
Por que enfim de joelhos confessará
Jesus Cristo é o Senhor e não passará
Sem que toda boca mesmo tardia
gritará
O salvo nesse dia por fim subsistirá
E o ímpio aterrorizado perceberá
Que como o justo deveria ter feito
Confessar os pecados, sinceramente,
no mais profundo do peito.
Julio Cesar Pinto
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