Estar ou não conectado com a atual onda seja usando o termo homofóbico, ou usando o termo homossexual, de um lado e de outro em quase cem por cento dos casos não reconhecem que o seu próprio comportamento sexual depende em todas as instâncias, de quem você é espiritualmente.
A Bíblia nos relata que desde o início Deus fez homem e mulher, tendo essa a função de mãe, além de parceira ideal do homem. (Gênesis 1.27-28; 2.18). No primeiro casamento e este celebrado pelo próprio Deus, afirmou-se “e se unirá o homem à sua mulher tornando-se os dois uma só carne...” (Gênesis 2.24). Desde o começo Deus estabelece que a união entre um homem e uma mulher não seria simplesmente uma união consensual onde o relacionamento se basearia simplesmente na conversa, na amizade, mas já estabeleceu que o sexo entre marido e mulher (sendo homem e mulher) era algo normal e que deveria ser feito.
Paulo ao falar sobre o casamento afetado pelo pecado do adultério explica que quando um homem se une a uma mulher, não sendo ela sua mulher, seria pecado. Mas a forma como ele o faz, ele o faz da mesma maneira que é dito nesse texto de Gênesis citado acima. 1 Coríntios 6:16 Ou não sabeis que o homem que se une à prostituta forma um só corpo com ela? Porque, como se diz, serão os dois uma só carne. Tal ato se torna em pecado uma vez que o homem que deveria relacionar-se sexualmente apenas com a sua esposa, ultrapassa esse limite relacionando-se com outra que não a sua mulher. Pois o homem havia sido feito para sua esposa e vice versa. Todo pecado é exatamente a transgressão dos limites morais estabelecidos por Deus tendo como base a própria e perfeita moral divina. Deus estabeleceu os limites morais para o homem e a sua transgressão é pecado.
Nos tempos antigos, posteriores a Adão, a transgressão pelos limites sexuais dados por Deus já foram transgredidos por descendentes próximos a ele. Lameque o quinto na descendência de Caim, nos diz o texto “...Lameque tomou para si duas esposas:” (Gênesis 4.19). Uma grave distorção do que Deus havia feito no princípio. Como destaquei no texto acima na celebração do casamento de Adão e Eva, o texto nos diz que o homem se unirá a sua mulher não é dito que o homem se uniria às suas mulheres, mas apenas a uma. Aqui também podemos afirmar que Deus não abriu a possibilidade de unir o homem ao seu homem.
O pecado havia sido grande em Caim, por matar a seu irmão Abel, e tornou-se ainda maior na sua descendência, em Lameque, pois ele, além de polígamo também foi assassino não de uma pessoa como seu antecessor Caim, mas de duas pessoas. E ainda por cima zombou da maldição de Deus sobre Caim, como se pode ver nos versículos seguintes a Gênesis 4.19.
A decadência da humanidade continuou de vento em popa. A partir de Gênesis 4 vemos uma clara divisão entre dois tipos de seres humanos: aqueles que continuavam a servir a Deus e aqueles que o abandonaram de vez. À medida que avançamos na leitura de Gênesis, começa-se a dar um maior destaque naqueles que resolveram servir a Deus. Ao ponto de Deus mostrar sua escolha limitada a uma descendência, a de Jacó. Apesar de Deus ter estabelecido limites quanto ao casamento logo no Éden, alguns destes servos de Deus caíram em pecado, o mesmo que caiu Lameque, tendo mais de uma esposa até mesmo assassino, como Moisés, mas nenhum deles se tornou homossexual.
Mas no restante da humanidade durante todo este tempo, vemos nas mais diversas culturas que não tinham o conhecimento da revelação divina, aqueles a quem podemos chamar de pagãos, tendo como origem de sua religião algo produzido pelo próprio homem, com suas tradições, sem exceção, a homossexualidade, a sodomia e até mesmo a pedofilia e o pansexualismo (sexo com qualquer um, até mesmo animais), eram comportamentos morais considerados normais por aquela cultura. Temos alguns exemplos na Bíblia tais como Sodoma e Gomorra. De Sodoma é que vem o termo sodomita. Destas cidades só sobrou cinzas pelo juízo divino que veio sobre ela por causa deste pecado e de outros. A Grécia como berço da filosofia, em seus escritos vemos todos os desvios sexuais estampados em seus escritos. Dentre outras dezenas de exemplos que podemos citar.
Tal assim chamada hoje “liberdade sexual” em toda a história não se vê em nenhum outro tipo de nação ou cultura que não fosse pagã. Jamais encontraremos tais coisas em momento algum da história em uma cultura verdadeiramente cristã. Mas alguém poderá objetar que cultura cristã só chegou a existência depois da morte de Cristo. Afirmo que ela só assumiu tal nome, depois da morte de Cristo, mas ela sempre existiu desde o dia em que Deus afirmou para Satanás no jardim do Éden que um descendente da mulher haveria de vir para lhe pisar a cabeça, em outras palavras, destruir as suas obras, das quais a pior delas foi influenciar a humanidade a tal ponto de a morte passar a fazer parte da vida humana. (Gênesis 3.15 e Apocalipse 12:9 cf 1 Coríntios 15:26). Há um padrão estabelecido aqui. Quanto mais se conhece profundamente a Palavra de Deus, mas o ser humano se afasta do paganismo em todos os seus aspectos, inclusive na área sexual.
Mas uma pergunta devemos fazer. Já que está existindo hoje um retrocesso ao antigo paganismo, qual será o próximo passo dos militantes homossexuais? Legalizar a pedofilia?
Que Deus tenha misericórdia de nossas vidas. A perseguição está às nossas portas.
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