Suponhamos que o Senhor volte hoje e Ele te faça a seguinte pergunta: Porque eu deveria te deixar entrar no paraíso?
Você então começa a responder:
Eu me acho um excelente cidadão. Sou bom pai de família, bom esposo. Trabalho arduamente para sustentar a minha família. Dou boa educação para meus filhos, faço questão que tenham um bom estudo. Vamos aos domingos na igreja. Assentamo-nos, assistimos ao culto, cantamos. Ouvimos as boas palavras do pastor, gostamos dos hinos, nos sentimos bem quando vamos à igreja.
Quando há ações de caridade participamos sempre com alguma coisa. Ensino os meus filhos a ajudarem os mais necessitados, a dar esmolas e serem bons cidadãos que não infringem a lei, não roubem, não bebam, não façam falcatruas para obter um dinheirinho, pois precisamos fazer isso com o suor de nosso rosto, de nosso trabalho.
Sempre que possível pregamos o evangelho para as pessoas, expulsamos os demônios, somos fervorosos quando falamos em línguas estranhas. Vez por outra até mesmo fazemos alguns milagres, como aquela vez que a mulher que estava com dor de cabeça ficou curada naquele momento. Como aquela outra que estava com problemas de coluna, oramos e a dor foi embora. Algumas vezes também realizamos profecias, revelamos o que estava acontecendo na vida daquele casal que estava se separando e vimos que era macumba que tinham feito para eles.
Então, em um súbito lampejo de consciência, você se lembra de um texto que Jesus disse quando esteve na terra:
Mateus 7.22 Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres?
Daí o Senhor Jesus lhe responde: ...nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade. Mateus 7.23
...Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos. Mateus 25.41
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