domingo, 14 de agosto de 2011

Julgar ou não julgar, eis a questão.



“Não julgueis e não sereis julgados...”. Inúmeras foram as vezes que eu e você ouvimos e mencionamos tal texto mediante uma crítica que nos atingiu ou fizemos atingir a outro. A questão é: fizemos o uso correto dele? Ou será que simplesmente fizemos seu uso para tentar fazer calar alguém que nos atinge, ou atinge a quem temos predileção com uma crítica? Usamos este texto para nos defender, ou defender quem amamos?

Primeiramente quem faz uso deste texto com esta intenção está indo contra seu próprio raciocínio, uma vez que para usá-lo nos exemplos que citei acima, o defensor do criticado, mesmo que seja ele mesmo, já tem que ter exercido um julgamento sobre a crítica do outro que nas entrelinhas quer dizer que a crítica do outro não é válida, ou que ele não tem direito de fazê-la. Isso é julgar! A incoerência já começa no uso do texto sobre “não julgar” fazendo um julgamento de que quem julgou não deveria tê-lo feito. Isso também é farisaísmo! Os fariseus julgavam a Jesus por que Jesus lhes julgava, o mesmo aconteceu com João Batista.
O que a Bíblia como um todo nos ensina sobre o julgar? Não podemos de forma alguma dissociar um texto bíblico acerca de um tema bíblico do todo bíblico, isso é que é usar um texto fora do contexto global da Bíblia. Para isso iniciaremos nosso estudo a partir do Antigo Testamento, vendo o que a Lei de Deus dada por meio de Moisés, apontava como deveria ser o comportamento de qualquer pessoa no que diz respeito a qualquer tipo de julgamento que se possa fazer, seja civil, moral, ou espiritual.

Jacó

Jacó, o trapaceiro/suplantador havia fugido da casa de seus pais por ter traído seu irmão roubando-lhe o direito à primogenitura (Gn 25.33; 27.36) em todos os aspectos dela, fosse na benção, fosse na herança de seu pai. Jurado de morte (Gn 27.41) e aconselhado por sua mãe (27.43), vai morar com seu tio Labão nas terras de Padã-Arã até que a ira de seu irmão passasse. Chegando lá, apaixonou-se por uma das filhas de Labão, seu tio e a pediu em casamento em troca de anos de trabalho.

Mas tendo seu tio o enganado, na noite de núpcias mandou sua outra filha mais velha em seu lugar e pediu que em troca da filha mais moça, os anos de trabalho fossem dobrados. Durante o tempo em que viveu com seu sogro Jacó teve seu salário alterado várias vezes, e sempre em favor de Labão. Em outras palavras, Jacó foi traído por seu tio várias vezes. Quando Jacó resolve voltar para sua terra, tenta fazê-lo às escondidas de seu tio. Ao fazer isso, Raquel, sua esposa a quem amava, roubou os ídolos de seu pai e os escondeu em sua bagagem. Como desculpa para reaver os seus ídolos, Labão saiu no encalço de Jacó a fim de reaver sua família e o gado que Jacó levou e encontrando-o acusou a Jacó de roubar-lhe. Após procurar os seus ídolos Jacó se ira contra Labão e lhe diz: “Havendo apalpado todos os meus utensílios, que achaste de todos os utensílios de tua casa? Põe-nos aqui diante de meus irmãos e de teus irmãos, para que julguem entre mim e ti. (Gênesis 31. 37). Um pedido de julgamento foi estabelecido aqui. Um julgamento segundo o comportamento moral ou amoral entre as partes envolvidas. Uma sentença deveria sair dali, deste julgamento. Ao final um julgamento foi feito e um monte de pedras foi erigida por testemunha entre as partes. Mas as palavras de Jacó foram de que: “O Deus de Abraão e o Deus de Naor, o Deus do pai deles, julgue entre nós (Gn 31.53). Um juiz foi estabelecido e esse juiz foi Deus. A questão é que Jacó havia solicitado um julgamento pelas pessoas ali presentes e que testemunharam os fatos e logo após ele pede que Deus julgue a questão. Dito de outra forma: a palavra de Deus seria o ponto final da questão.

Moisés

Este princípio foi também visto no período Mosaico. Em Êxodo 18:16 vemos que o povo ia até Moisés (portador da Palavra) para que esse julgasse entre as demandas existentes entre o povo, fosse qualquer questão, espiritual, moral ou civil, uma vez que a nação de Israel que ali nascia (como nação), era uma nação de regime teocrático, ou seja, todas as leis vinham de Deus e eram legisladas por um homem, Moisés. Contudo, vendo o sogro de Moisés o pesado fardo que carregava julgando todas as causas daquela multidão (somente homens 600 mil) de mais de um milhão de pessoas, ele o advertiu que dividisse sua carga com homens mais experientes e anciãos de boa índole e que tivessem o Espírito de Deus para ajudá-lo nesta tarefa. Assim diz o texto de Êxodo 18.21-22 “Procura dentre o povo homens capazes, tementes a Deus, homens de verdade, que aborreçam a avareza; põe-nos sobre eles por chefes de mil, chefes de cem, chefes de cinqüenta e chefes de dez; para que julguem este povo em todo tempo...”, lembrando que este julgamento não dizia apenas às questões civis, mas também às morais e espirituais.
Juízes

Enquanto Moisés liderou o povo, ele preparou durante vários anos um substituto para o seu cargo, Josué. Moisés via nele o temor de Deus e esse também recebeu testemunho de Deus sobre si. Contudo, não procedeu da mesma forma a Josué, ele não preparou um substituto para si. Quando ele morre, o povo permaneceu durante longo tempo sem um líder específico, foi o tempo conhecido como o tempo dos juízes. A cada geração um servo, ou serva de Deus foi levantado para julgar as demandas entre o povo e também para defender o povo dos ataques dos seus inimigos. De qualquer forma sempre houve quem julgasse as questões que sucediam na nação de Israel.

Os profetas

Todo homem que tinha o oficio profético também recebia a incumbência de Deus em perceber a atitude do povo, em geral e em particular, avaliar segundo um parâmetro pré-estabelecido (a Palavra) e assim exercer um julgamento sobre o comportamento, qualquer que fosse, bom ou ruim e assim desse uma sentença. Todos os profetas, irremediavelmente ao cumprirem sua tarefa primordial que era alertar sobre o pecado - e não predizer o futuro – e então confrontar o erro segundo as Escrituras e exortar ao arrependimento e convocar que tomassem uma atitude, um caminho diferente, sempre foram mortos. Isaías foi morto, Malaquias, Jeremias, Zacarias, e foram mortos porque exerciam um julgamento de acordo com a Palavra de Deus e eram condenados sumariamente à morte por aqueles a quem eles haviam confrontado ou acusado de erro, ou pecado segundo os preceitos divinos já prescritos. O Senhor Jesus mesmo lembra deste fato: “desde o sangue de Abel até ao de Zacarias, que foi assassinado entre o altar e a casa de Deus. Sim, eu vos afirmo, contas serão pedidas a esta geração” (Lucas 11:51). E com Jesus Cristo foi diferente?

Jesus Cristo

Não foi diferente com o Senhor Jesus. Durante todo o seu ministério, sendo a primordialidade dele de levar a palavra do evangelho ao povo de Israel, Jesus disse que: “de preferência, procurai as ovelhas perdidas da casa de Israel;” (Mateus 10:6 ). A questão é: Perdidas como, se foi a Israel que o Senhor revelou a sua palavra? Os sacerdotes e incluídos nesta casta, os fariseus e escribas, conheciam a lei de Moisés de fato, mas e o sentido delas? O povo estava realmente perdido por que quem lhes deveria ensinar a palavra como ela é de fato, não lhes ensinou, por isso estavam perdidas. Malaquias em seu tempo percebeu esta realidade e proclamou a palavra do Senhor, o que com certeza ofendeu em muito aos sacerdotes e líderes de sua época: “Porque os lábios do sacerdote devem guardar o conhecimento, e da sua boca devem os homens procurar a instrução, porque ele é mensageiro do SENHOR dos Exércitos. Mas vós vos tendes desviado do caminho e, por vossa instrução, tendes feito tropeçar a muitos; violastes a aliança de Levi, diz o SENHOR dos Exércitos” (Malaquias 2.7-8).

Jesus evidencia a distorção da Palavra por parte dos sacerdotes e fariseus em vários momentos, um deles é quando ele começa confrontar aquilo que havia sido ensinado pelos antigos mestres judaicos sobre a lei e que Jesus agora corrigia suas interpretações. Isso ocorre quando ele faz uso da seguinte fórmula “Ouvistes o que foi dito pelos antigos..... eu porém vos digo” (Mateus 5.22-6.34). Até este ponto Jesus faz um contraste entre as atitudes dos fariseus e o que se esperava do crente verdadeiro. Mas logo em seguida vem o texto do qual citamos no início “não julgueis”. O que se pergunta aqui é: porque até o versículo imediatamente anterior há uma clara justaposição entre a atitude do hipócrita (figura do fariseu) e nos versículos seguintes Jesus mudaria de tonalidade para uma generalização do que estava ensinando que se aplicasse a qualquer pessoa? Obviamente Jesus não faz isso. Precisa-se perceber que mesmo as palavras de Jesus, escritas pelos apóstolos são tão inspiradas quanto as palavras ditas pelos próprios apóstolos, ou onde estaria a inerrância e solidez da Escritura? O todo Bíblico precisa ser coerente e o é. Quando se cria uma dificuldade na interpretação do texto bíblico e essa dificuldade cria uma oposição da Escritura com a própria Escritura, o que está contraditório não é a Escritura consigo mesma, mas a interpretação de alguém com relação a um texto que confronta o que é dito em outro texto. Como poderia o apóstolo escrever que Jesus proíbe toda e qualquer forma de julgamento quanto que o restante da Bíblia não o faz, pelo contrário ordena que o faça? Algo está errado e certamente não é uma contradição Bíblica.

Apóstolos - Paulo

Nas palavras dos apóstolos no Novo Testamento também encontramos essa temática sobre o julgar as pessoas? Evidentemente que sim. Então precisamos analisá-las e posteriormente contrapor estes fatos à luz das palavras de Jesus sobre o tema e ver qual a lição do todo Bíblico sobre o tema e não apenas um texto ou outro de forma isolada.

A igreja de Corinto era uma igreja conturbada e cheia de problemas a despeito da evidência de dons manifestados quando se reuniam. Havia um irmão em completo pecado e que a igreja não se importava com isso. Ele mantinha relações sexuais com a sua madrasta. E Paulo sobre isso afirma: Eu, na verdade, ainda que ausente em pessoa, mas presente em espírito, já sentenciei, como se estivesse presente, que o autor de tal infâmia seja, ... entregue a Satanás para a destruição da carne, a fim de que o espírito seja salvo no Dia do Senhor Jesus (1 Coríntios 5:3 -5). Ao que se vê, Paulo dá uma sentença e esta sentença é de culpado. Para se chegar a uma sentença é necessário que haja um julgamento prévio. Aliás, o princípio da lei é exatamente esse. Se há uma lei pré-estabelecida é para que os infratores delas sejam julgados.

De mesma sorte, outro pecado estava sendo cometido na igreja de Corinto. Um irmão tinha uma demanda contra outro e ao invés de apelar para que a própria igreja resolvesse a questão, preferiu entrar com um processo contra seu irmão diante de um tribunal de ímpios. Mas Paulo criticou veementemente não só o irmão por fazer tal coisa, mas também à igreja que deveria ter se posicionado em relação a essa demanda julgando entre eles mesmos a causa que estava envergonhando o nome do Senhor. “Ou não sabeis que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deverá ser julgado por vós, sois, acaso, indignos de julgar as coisas mínimas? Não sabeis que havemos de julgar os próprios anjos? Quanto mais as coisas desta vida!” (1 Coríntios 6:2-3 ). E Paulo nos mostra não somente que os próprios irmãos deveriam ter julgado a causa, mas nos dá a razão pela qual a igreja de Corinto tinha a autoridade para exercer tal julgamento. A autoridade da igreja se repousava e repousa no fato de que nós mesmos julgaremos, não somente o mundo, mas também aos anjos no dia da volta de Cristo, no grande julgamento.

Profetas x Profetas

Um falso entendimento pode surgir quando a questão que está sendo pleiteada se envolva dois profetas. Quando me refiro aqui a profeta, me refiro ao que está sendo diferenciado por Paulo do antigo ofício profeta que vez por outra contemplava a predição do futuro, mas do seu fator primordial que era a condenação do pecado, mediante um julgamento segundo um parâmetro. Digo a respeito do que está em I Coríntios 14.3 “ Mas o que profetiza fala aos homens, edificando, exortando e consolando.” Aí está a essência da profecia. No que diz respeito ao julgamento primeiramente vemos na característica profética a exortação. Nenhuma exortação poderá ser feita sem que um julgamento prévio seja feito. Mas e quando esta relação é entre profeta e profeta? Paulo é claro nessa afirmação: “Tratando-se de profetas, falem apenas dois ou três, e os outros julguem” (1 Coríntios 14:29). Fica o iato: Quem são estes outros que podem exercer julgamento? O próprio texto nos diz que na igreja de Corinto havia uma desordem na hora do culto, muita gente querendo falar ao mesmo tempo e terminava por ninguém entender quase nada. Paulo está chamando a atenção pelo fato de que o culto precisa ter ordem e que no caso dos profetas não podem ser muitos os que falam, mas poucos e o restante deles julgassem o que foi dito pelo profeta. Em outras palavras, os profetas que falavam deveriam ter suas palavras julgadas pelos outros profetas. De todo se faz necessário um parâmetro para exercer tal julgamento; e se esse parâmetro for o achismo de cada um não se chegaria nunca a um veredicto final.

Fala


O uso da fala era exercido por aqueles que tinham determinados dons: línguas, profecia, pastor, mestre, etc. Cada um deles necessariamente fazia o uso da fala para atingirem seu objetivo, evidenciar a Palavra de Deus. Pedro, ao falar acerca dos dons, diz sobre os dons que faziam uso da fala o seguinte: “Se alguém fala, fale de acordo com os oráculos de Deus;” (1 Pedro 4:11). Não somente aqui, mas em outras passagens da Escritura os oráculos de Deus, não são outros senão a própria palavra de Deus revelada e Escrita, ou seja a própria Bíblia. Pedro então afirma que quem fala, fale de acordo com a Bíblia. O parâmetro novamente é a própria Bíblia. Relembrando do que Paulo falou sobre os profetas julgarem o que outros falassem o modelo pelo qual os profetas deveriam ser julgados era exatamente se eles estariam ou não falando de acordo com a Palavra de Deus revelada e escrita.

fala de Jesus
“... não julgueis...” (Mateus 7.1) - O que Jesus então quis dizer com isso? Antes de expor o que Ele quis dizer, mostrarei o que não é. Logo após essa sua fala sobre julgamento Jesus afirma: “Não deis aos cães o que é santo, nem lanceis ante os porcos as vossas pérolas, para que não as pisem com os pés e, voltando-se, vos dilacerem.” (Mateus 7:6). Com esta fala Jesus encerra sua prédica sobre o julgar. O fato é que Jesus está dizendo que não devemos perder tempo com as pessoas que não querem nada com o evangelho, com aquelas que desprezam, com aquelas que insistentemente distorcem a Palavra (como faziam os fariseus). Mas como determinar quem são essas pessoas sem que eu antes não tenha exercido uma forma de julgamento mesmo que mentalmente? Estaria Jesus sendo incoerente com Ele mesmo? Estaria Jesus sendo incoerente com o restante da Escritura? Obviamente que nenhuma das coisas.

Jesus alerta para o fato de que alguém que não tenha sido iluminado espiritualmente e que não fosse totalmente submisso ao ensino da Escritura, como os fariseus não eram, não teriam em nenhuma hipótese a capacidade espiritual de exercer julgamento em um aspecto que somente alguém iluminado espiritualmente, com a objetividade escriturística poderia fazê-lo. Paulo sobre isso ensina: “Mas Deus no-lo revelou pelo Espírito; porque o Espírito a todas as coisas perscruta, até mesmo as profundezas de Deus”. (1 Coríntios 2:10); e: “Disto também falamos, não em palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas ensinadas pelo Espírito, conferindo coisas espirituais com espirituais.” (1 Coríntios 2:13 ). Lembremos que as palavras das quais Paulo diz “ensinadas pelo Espírito” trata-se de que foram escritas de forma a compor a Escritura, é o que ele lembra a Timóteo: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça,” (2 Timóteo 3:16).

Salienta-se de que toda forma de repreensão e correção pressupõe julgamento prévio de que há algo errado e esse erro deve ser apontado a fim de que se “eduque na justiça” e como Paulo continua no versículo seguinte: “para que o homem de Deus se torne perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra”. Se um homem se diz ou foi aclamado ser um homem de Deus, todos os seus erros, primeiramente dever ser julgados como sendo erros e serem avaliados e apontados a fim de que ele se torne “perfeitamente habilitado para toda boa obra”.

É por isso que Paulo com toda a propriedade afirma que o “homem espiritual confere coisas espirituais com coisas espirituais”; o sentido aqui de conferir é avaliar, colocar em oposição para ver se confere as duas coisas. É por isso que Lucas ao narrar que, quando Paulo pregava, os discípulos da cidade de Beréia foram tidos como sendo mais nobres, mais excelentes que os da cidade de Tessalônica pois eles conferiam o que Paulo pregava com aquilo que estava escrito na Escritura. Exerciam um julgamento. Lucas assim escreveu: “Ora, estes de Beréia eram mais nobres que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram, de fato, assim”. (Atos 17:11).

Por esse motivo, não há quem possa julgar um homem que esteja completamente submisso à Escritura e ao Espírito Santo que o orienta nessa submissão, pois esta é a sabedoria de Deus que ninguém pode revidar, ou subvertê-la. Assim, é desta forma que Paulo afirma com toda a propriedade: “Porém o homem espiritual julga todas as coisas, mas ele mesmo não é julgado por ninguém. (I Coríntios 2.15). Desta forma se o homem espiritual estiver expondo a razão de seu julgamento com base na Escritura e esta não pode falhar, por conseqüência o julgamento do homem espiritual, nesse sentido é infalível. A falha no julgamento acontecerá, se e somente se, a base escriturística do julgador tiver sido analisada por ele de forma errada. Isso é possível. Nem por isso, a Bíblia ou Jesus Cristo, pois suas palavras são um todo, unificados, nos proibiu de exercer julgamento, mas ensina quem pode fazê-lo e como fazê-lo.

2 comentários:

  1. Muito bom, também escrevi algo sobre o mesmo assunto. Amei seu artigo.

    http://mulheresabias.blogspot.com/2011/02/podemos-julgar.html

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  2. Obrigado Rô, que Deus abençoe sua vida... e que a
    Sua santa Palavra seja seu baluarte. abs.

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