quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Não contra a Lei que proíbe a correção aos filhos


         Não obstante estarmos vivendo em um mundo onde se prega cada vez mais a tolerância, a paz, a compreensão, e cada vez mais se busca isso, a moral tem sido questionada e cada um tem estabelecido seus próprios conceitos sobre ela. Não há um consenso sobre o que vem a ser uma boa moral, pois esse é subjetivo. O reflexo desta maneira de pensar tem sido visto na geração que surge. Filhos que matam seus pais, matam seus colegas de escola, se matam, e por motivos banais. Os bandidos se tornam cada vez mais jovens a cada ano que passa. E nisso as estatísticas não mentem. Apesar de a mídia propagar essa tolerância e maneira dita “não violenta” de tratar as crianças, a propagação da violência por parte de infantes cresce a cada dia.

           Há uma incoerência entre aquilo que se prega, cada vez mais, da realidade que se espera, da que se vê nos meios de comunicação. Há de se perceber também que a correção dos filhos é matéria religiosa, querendo os senhores políticos ou não. A Bíblia é bem clara no tocante à correção FÍSICA dos filhos que fogem às regras prescritas por Deus. E isso se torna uma questão de liberdade religiosa, e que não é de incumbência do estado interferir nesta questão como estado laico que diz ser, e que prega uma liberdade religiosa. Que liberdade religiosa é essa que os senhores defendem? Pois juraram defender à nossa Constituição e agora querem nos impor a maneira que devemos educar religiosamente nossos filhos? Não se trata, portanto, de uma democracia, se trata de uma politicagem a favor de seus interesses e dos que bancam e conduzem essa assembléia, senado e país.

          O que se percebe é que o cerco aos evangélicos tem se tornado cada vez mais claro. É Lei da Homofobia (que se tornou evangelicofobia), é lei contra a moral religiosa que ensinamos com amor ao nossos filhos, mesmo que com um castigo físico, que hoje se pretende votar contra, etc. O que será amanhã? Será a liberdade da pedofilia? Há de se fazer distinção entre violência física e correção física. Pois não estamos aqui defendendo que uma criança seja marcada com ferro, com cigarro, ou torturada, mas uma boa chinelada na hora certa chama a atenção da própria criança de uma forma eficaz para que o que ela está fazendo não se deve fazer, o que não acontece com outros métodos de correção propostos. Mas para muitos desinteressados, políticos ou não, isso não faz qualquer diferença, o que interessa é a política da boa vizinhança com a maioria do eleitorado, ou pelo menos com o que deixa vossas senhorias com a consciência, segundo sua inclinação pecaminosa, menos pesada. O que se mostra é uma verdadeira incoerência, uma grosseira ignorância, pois não se pode corrigir os filhos, mas estão querendo defender o seu assassinato ainda no ventre. Isso é assim porque não percebem que todas elas se tratam de questões religiosas.
        Quanto a isso, posso afirmar com toda convicção que aqueles que são de Deus, aqueles que têm a Bíblia como o máximo de suas condutas de vida e regra de fé, não o deixarão de fazer só por que isso possivelmente se tornará Lei, e nem que se torne. Caso seja votada e encaminhada para o congresso, é melhor os senhores começarem a votar uma verba muito maior para o sistema carcerário, pois estes estarão lotados de cristãos professos que não abaixarão a cabeça só por que uma lei que é contra nossa fé foi votada no país. Como disse certo apóstolo do Senhor Jesus Cristo: “Antes importa obedecer a Deus do que aos homens”. E de certo se tornarão mártires igualmente seus antecessores o foram para honra e glória de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

Rev. Júlio César Pinto
Este texto foi enviado para todos os deputados do estado do Pará, conforme consta dados no site http://www2.camara.gov.br/deputados/pesquisa 

Um comentário:

  1. prov. 19:18, 29:17
    ezeq 3:18-20
    salmos 11:7, 15:1-5, 19:7-9, 23:3,24:3-4,32:2,37:25,
    Provérbios 29.15,Provérbios 13:24, prov.23:13-14,prov 3:11-12
    2 Timóteo 3:16-17
    Hebreus 12:6-9
    Jó 36:10
    Jeremias 7:28,Jeremias 32:33,
    Sofonias 3:7,
    Galatas 5:19-23
    1Cor 6:9
    exodo 20
    apoc 21:27,22:15
    Atos 5:29
    Provérbios 23:13,14; ver também 13:24; 22:15; 20:30).
    Salmos 94:12; Provérbios 1:7, 6:23, 12:1, 13:1, 15:5; Isaías 38:16;
    Educar uma criança na "doutrina e admoestação do Senhor" inclui
    disciplina física controlada, corretiva e amorosa.


    A chave então para não sofrer problemas semelhantes na família
    não é seguir a moda de hoje de evitar a disciplina física, mas
    adotar uma postura equilibrada: uma criança criada de modo violento
    ou sem castigo físico pode acabar cometendo violências, mas uma criança
    criada com o uso sábio da disciplina física terá muito mais chance
    de levar uma vida marcada por um comportamento bom e correto.

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